Morreu a criança do amanhã
Na frente dos meus olhos
E não pude olhar mais para trás
Para não testemunhar a obra que se iniciava
Poderia ser eu
Poderia ser você lá!
Quem não daria as costas?
Agora eu vejo
O sangue nas minhas mãos
Inundando o mundo inteiro
Chuva de sangue debaixo de nossos céus
Do fim do mundo todos são réus
Esqueça do crime que você me condenou
Veja o sangue em tuas mãos
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