As Trevas que da Natura a esta Doma abençoaram
A Silhueta da Falsa Humanidade na Estátua-Montanha
Agora no Lugar das Trevas-Doces de Outrora
O Vigor desta Terra Padece
E com força faz o quebrantamento de nossos espíritos
Ainda mais que aos nossos ossos
(...Por agora... Selá!)
Bebamos, bebamos
De nós mesmos a Vida que se esvai
E neste embriagar de insânia
Mais e mais a Vida perdemos
Mais e mais de nós nos livramos
(Que assim seja! I-Seláht!)
Instrumentos contra a Vida de todos
E contra a vida de si mesmos
Gritos ecoam
E melodias queridas as gentes loucas escutam
O Último Veneno
Ergue-se então
A Aclamada Salvação
E a solução como que vinda da Sabedoria de todos os povos
De nossos corpos recusados dos Corvos
A Estátua mais e mais cresce
Tal quis nossa nefanda oração e inda mais
E eis então:
A Saúde-Milagre aos nossos corpos padece