Você não pode
Conversar com o Demônio que está em mim
Nas Rodas onde eu discuto com Estranhos de Tempos
Meus Únicos Amigos
Teus Olhar não consegue coincidir
Para onde apontas o dedo no céu em Sabedoria
Não tão sábia para ser fugídia o bastante
No Meio da Estrada
Onde encontras Almas em Loucura
Para ajudares afugentando-as de seus caminhos
Encontrarás eu e minha Roda Estranha
Apartes de nós
Vá como quem não conheças
E não adentres em mim
Tu
Que não entras com chamas
E que confia nas luzes que não vêm delas
O Demônio que vive em mim
Nada saberá
Do que sabes
É quer ouvir dizer de outras vozes
Eu vou escutar multidões de vozes nos Trovões
Agora basta
Nunca serás companhia para o Demônio que vive em mim
Vá a Deus ou ao Diabo
Que estão longes de mim
E falsos próximos de Ti