O Destino que possui o nosso encontro
Não pode ser meu e teu ao mesmo tempo
Numa mão do tempo estará eu
E noutra estará você
Quem de nós cantará a Insistência?
Quem de nós resistirá contra o Destino na cara?
Veja
A Divindade Amor
A Caminhar fora da Vista do Destino
Em segredo
O Destino não vê pelo olhar de ninguém
A União habitará o olhar
Se observarmos em silêncio
Veremos no Monumento-Corpo do Destino
Uma Porta
Apenas uma Porta
(A Melodia do Amor
Ecoa no Silêncio
Numa Paz Final)
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Uma Luz
Uma Luz e um vento
Eu não torno atrás para ver
Esta é a minha fé
Até que eu os seja
Até que as asas me revelem
A Altura da Beleza
Infinda ainda
Mais Acima!
Eu não torno atrás para ver
Esta é a minha fé
Até que eu os seja
Até que as asas me revelem
A Altura da Beleza
Infinda ainda
Mais Acima!
Oração a Culpa
A Culpa me precede
E não hás outra forma para me desperdoar
Que me deixar ser arrastado pelo Ar
E ouvir através do vento
Meu praguejar com tudo o que passeia o celeste estrado
Eu que vim de um velho tempo
Que verás e sentirás no rio novo
Ouça por favor meu praguejar
E faça disso uma canção
E não hás outra forma para me desperdoar
Que me deixar ser arrastado pelo Ar
E ouvir através do vento
Meu praguejar com tudo o que passeia o celeste estrado
Eu que vim de um velho tempo
Que verás e sentirás no rio novo
Ouça por favor meu praguejar
E faça disso uma canção
Amantes
Uma Amante ia
E uma outra acompanhava
Quanto se contava?
Iam ao Reino das Amadas
Bem-Amadas
Retornavam
Com um Novo Amor
Em suas mãos dadas
A Amistad pela Humanidade
As fazia ir além
Levar o Novo Amor as gentes
Para que as gentes pudessem cantar
E o Novo Amor pudesse ser sonho
A visitar o Novo Mundo
E uma outra acompanhava
Quanto se contava?
Iam ao Reino das Amadas
Bem-Amadas
Retornavam
Com um Novo Amor
Em suas mãos dadas
A Amistad pela Humanidade
As fazia ir além
Levar o Novo Amor as gentes
Para que as gentes pudessem cantar
E o Novo Amor pudesse ser sonho
A visitar o Novo Mundo
Guardei o meu Amor
Guardei o meu Amor
E guardei-me no Vento
Eu aguardo
Um encontro com o Outro Vento
Que tudo apaga
E guardei-me no Vento
Eu aguardo
Um encontro com o Outro Vento
Que tudo apaga
Um Fim
Que haja fim
Para o que amor que vive em mim
Que seja apartado de meus ouvidos
A Melodia do Amor que o Outono Inspira
Que haja fim
O princípio inquebrantável
A Fundação Primeira Irremediável
Força que me quebranta em haver me erguido uma única vez
Que haja fim
Que não permita recomeços
Que o ciclo da eternidade que fica infindo
haja uma ruptura que fique por escape
Que seja a fuga a liberdade
Quando o que sou verdadeiramente me é a prisão
Que haja silêncio nas gentes que quiserem falar de amor
Para que não apartem de mim o sono
De todo o cansaço que a esperança me causou
De toda morte que devotei a esta
Que haja silêncios nas gentes que quiserem falar do amor quando parto para longe do caminho que me foi traçado
Meu ainda...
Para que meu coração se silencie
E enfim meu coração que a todos silênciou até aqui
Entre nas asas da última esperança
A Primeira
A Mais próxima do Fim
Para o que amor que vive em mim
Que seja apartado de meus ouvidos
A Melodia do Amor que o Outono Inspira
Que haja fim
O princípio inquebrantável
A Fundação Primeira Irremediável
Força que me quebranta em haver me erguido uma única vez
Que haja fim
Que não permita recomeços
Que o ciclo da eternidade que fica infindo
haja uma ruptura que fique por escape
Que seja a fuga a liberdade
Quando o que sou verdadeiramente me é a prisão
Que haja silêncio nas gentes que quiserem falar de amor
Para que não apartem de mim o sono
De todo o cansaço que a esperança me causou
De toda morte que devotei a esta
Que haja silêncios nas gentes que quiserem falar do amor quando parto para longe do caminho que me foi traçado
Meu ainda...
Para que meu coração se silencie
E enfim meu coração que a todos silênciou até aqui
Entre nas asas da última esperança
A Primeira
A Mais próxima do Fim
As Paisagens de Teu Jardim
As Alas Bonitas
As Cores em Vida
Faz brilhar em teu Jardim
O que brilhas em teu Semblante
Uma Melodia ecoa
E te convida a cantar
Pelo Amor na Beleza
Que habita o teu olhar
As Cores em Vida
Faz brilhar em teu Jardim
O que brilhas em teu Semblante
Uma Melodia ecoa
E te convida a cantar
Pelo Amor na Beleza
Que habita o teu olhar
Eu te observo
Eu te observo
O coração atento
Os caminhos abertos
Nas pontas de seus dedos
O que há de brilhar
Através de ti
É ainda pouco
Ascensão é sem fim
O Retorno do Saber
Ao Teu Coração
A Sabedoria em reencontro
Eu te observo
Eu te amo
O coração atento
Os caminhos abertos
Nas pontas de seus dedos
O que há de brilhar
Através de ti
É ainda pouco
Ascensão é sem fim
O Retorno do Saber
Ao Teu Coração
A Sabedoria em reencontro
Eu te observo
Eu te amo
A Porta
A Porta da Meia Noite se abre então
O Arco-Íris Noturno
Envolve Amantes que olham para cima
Uma Dama Cantante
Canta para o Amor
E o Amor adentra
E habita o olhar da Bem-Amada
O Arco-Íris Noturno
Envolve Amantes que olham para cima
Uma Dama Cantante
Canta para o Amor
E o Amor adentra
E habita o olhar da Bem-Amada
A Estátua e as Nuvens
I
...
II
Uma Estátua em seu repouso
Move as nuvens acima
Aos olhos do Amor
De um Amante Solitário
Em companhia de sua Fidelidade
A sua Amada
A Estátua e as Nuvens
Por este amor se movimentam
E por este amor na Eternidade descansam
Honras a este Amor para sempre cantam
Coração infatigável
No coração do céu
Evoca as chamas escondidas
E os rios de flamas implacáveis
Hão de consolar aquela Amada
Aquecendo-a docemente
III
Estátua e céus
Se transformam
No Amor destes Dois
Um Beijo ocorre então
...
II
Uma Estátua em seu repouso
Move as nuvens acima
Aos olhos do Amor
De um Amante Solitário
Em companhia de sua Fidelidade
A sua Amada
A Estátua e as Nuvens
Por este amor se movimentam
E por este amor na Eternidade descansam
Honras a este Amor para sempre cantam
Coração infatigável
No coração do céu
Evoca as chamas escondidas
E os rios de flamas implacáveis
Hão de consolar aquela Amada
Aquecendo-a docemente
III
Estátua e céus
Se transformam
No Amor destes Dois
Um Beijo ocorre então
Dois Amantes no Azul-Verdade
I
Confessa o âmago puro da Humanidade
Então só assim poderá deitar a instância última do Desejo
Aos Pés daquela Amada
II
"Por que?"
Novamente perguntas
Infatigável Espírito do Mundo
Desafio está no Amor Infindo
Que aquela Bem-amada conhece
Vás e não tornes a tempo
Que tempo não te será guia
Mas a História que é por Ela Zelada
E por Ela se manifesta
Na Dança que todos conhecem em parte
O Nome da Dança que só ela conhece
III
Dois Amantes no Azul-Verdade se conhecem
Lançam as Capas
Aos não-Amantes
Que enfim se desvanecem
Chamam um a um por um Nome de Amor
...Uma Canção ainda
E Partem no caminho
Infinito
Desaparecendo de nossa vista
Crescendo no bem Amar
Ampliando Horizontes...
Confessa o âmago puro da Humanidade
Então só assim poderá deitar a instância última do Desejo
Aos Pés daquela Amada
II
"Por que?"
Novamente perguntas
Infatigável Espírito do Mundo
Desafio está no Amor Infindo
Que aquela Bem-amada conhece
Vás e não tornes a tempo
Que tempo não te será guia
Mas a História que é por Ela Zelada
E por Ela se manifesta
Na Dança que todos conhecem em parte
O Nome da Dança que só ela conhece
III
Dois Amantes no Azul-Verdade se conhecem
Lançam as Capas
Aos não-Amantes
Que enfim se desvanecem
Chamam um a um por um Nome de Amor
...Uma Canção ainda
E Partem no caminho
Infinito
Desaparecendo de nossa vista
Crescendo no bem Amar
Ampliando Horizontes...
Dois Amantes na Graça
A Graça tal vinda de Tempos de Agora
Última das Distâncias Infindas
Primeira da Memória
Princípio e Primórdio
Faz o Encontro de Dois Amantes
Que brilham
A Graça e o Amor
Reconciliam mais uma Vez
Nas Aventuras da Eternidade
No ressurgir das estrelas
Nas estrelas do silêncio do olhar
Última das Distâncias Infindas
Primeira da Memória
Princípio e Primórdio
Faz o Encontro de Dois Amantes
Que brilham
A Graça e o Amor
Reconciliam mais uma Vez
Nas Aventuras da Eternidade
No ressurgir das estrelas
Nas estrelas do silêncio do olhar
Cântico a Última Terra
As Trevas que da Natura a esta Doma abençoaram
A Silhueta da Falsa Humanidade na Estátua-Montanha
Agora no Lugar das Trevas-Doces de Outrora
O Vigor desta Terra Padece
E com força faz o quebrantamento de nossos espíritos
Ainda mais que aos nossos ossos
(...Por agora... Selá!)
Bebamos, bebamos
De nós mesmos a Vida que se esvai
E neste embriagar de insânia
Mais e mais a Vida perdemos
Mais e mais de nós nos livramos
(Que assim seja! I-Seláht!)
Instrumentos contra a Vida de todos
E contra a vida de si mesmos
Gritos ecoam
E melodias queridas as gentes loucas escutam
O Último Veneno
Ergue-se então
A Aclamada Salvação
E a solução como que vinda da Sabedoria de todos os povos
De nossos corpos recusados dos Corvos
A Estátua mais e mais cresce
Tal quis nossa nefanda oração e inda mais
E eis então:
A Saúde-Milagre aos nossos corpos padece
A Silhueta da Falsa Humanidade na Estátua-Montanha
Agora no Lugar das Trevas-Doces de Outrora
O Vigor desta Terra Padece
E com força faz o quebrantamento de nossos espíritos
Ainda mais que aos nossos ossos
(...Por agora... Selá!)
Bebamos, bebamos
De nós mesmos a Vida que se esvai
E neste embriagar de insânia
Mais e mais a Vida perdemos
Mais e mais de nós nos livramos
(Que assim seja! I-Seláht!)
Instrumentos contra a Vida de todos
E contra a vida de si mesmos
Gritos ecoam
E melodias queridas as gentes loucas escutam
O Último Veneno
Ergue-se então
A Aclamada Salvação
E a solução como que vinda da Sabedoria de todos os povos
De nossos corpos recusados dos Corvos
A Estátua mais e mais cresce
Tal quis nossa nefanda oração e inda mais
E eis então:
A Saúde-Milagre aos nossos corpos padece
Amantes diante da Árvore das Inspirações
Ah! Espírito da Humanidade
Estava
Nas Bem Amadas
Que Dançavam ao Redor da Bela Árvore
E vez por Outra a Abraçavam
Um Instrumento que eu não conhecia
Revela as Melodias
Que nas Bem Amadas se escondiam
Amantes e as gentes todas
As Bem-Amadas Celebravam
As Bem-Amadas a Árvore Perduraram
A Beleza Permaneceu e Venceu
Estava
Nas Bem Amadas
Que Dançavam ao Redor da Bela Árvore
E vez por Outra a Abraçavam
Um Instrumento que eu não conhecia
Revela as Melodias
Que nas Bem Amadas se escondiam
Amantes e as gentes todas
As Bem-Amadas Celebravam
As Bem-Amadas a Árvore Perduraram
A Beleza Permaneceu e Venceu
A Casa na Montanha
A Casa na Montanha
Por ti construída
É bonita, é obra de tuas mãos
Mas o Abraço
Ah! O Teu Abraço
É que é a minha Elevação
E que é a minha morada
Das Estrelas virão
As Areias
Que Cantaremos
Diante da Vista
Da Casa Tua Óh Musa de Feitos
Cantaremos no Tempo
Que entregou teu coração
Por ti construída
É bonita, é obra de tuas mãos
Mas o Abraço
Ah! O Teu Abraço
É que é a minha Elevação
E que é a minha morada
Das Estrelas virão
As Areias
Que Cantaremos
Diante da Vista
Da Casa Tua Óh Musa de Feitos
Cantaremos no Tempo
Que entregou teu coração
Uma Amada
Uma Amada
Tocou-me em meus ombros
Quando eu não a via
Em só vendo a ela
Esta Amada
De Tempos entre todos os Tempos
Estará comigo
No Amor
Que me acompanhava
E agora me arrasta
Tocou-me em meus ombros
Quando eu não a via
Em só vendo a ela
Esta Amada
De Tempos entre todos os Tempos
Estará comigo
No Amor
Que me acompanhava
E agora me arrasta
Retiro da Solidão
Alma do Mundo
Se há
Visitará a Solidão
E será Amante
A Alma do Mundo e a Solidão
Na Sabedoria serão - Uma só entidade
Quem há de ser sua descendência
Carregue em seus amores os nomes
Com quem deverão ser chamados os pensamentos
E com quem devem iluminar as palavras
Elevando Paradisos dos Dizeres e Silêncios
No Retiro da Solidão
O Templo Universal
De Universos e Universos
Será
A Humanidade
Que precisa ser
E é
Por estes Amantes deste Sol
Se há
Visitará a Solidão
E será Amante
A Alma do Mundo e a Solidão
Na Sabedoria serão - Uma só entidade
Quem há de ser sua descendência
Carregue em seus amores os nomes
Com quem deverão ser chamados os pensamentos
E com quem devem iluminar as palavras
Elevando Paradisos dos Dizeres e Silêncios
No Retiro da Solidão
O Templo Universal
De Universos e Universos
Será
A Humanidade
Que precisa ser
E é
Por estes Amantes deste Sol
Dois Amantes no Porto
Dois Amantes
Uma Alma a Outra Alma
Estão a Velejar no Mar
Que tipo de segredos do Mar
Estes Atravessam?
Dois Amantes no Porto
Amantes um do Outro
Amantes também do Vento
Cantam em silêncio enquanto sabem a Voz
Levantam a Voz para elevar o Silêncio
Da alma que amam
Dois Amantes no Porto
A Trocarem sorrisos
Com calma
Em harmonia do tempo
Despertando o Amor a Tempo
Consolando o Amor que veio de outros Mares
Para que o Amor siga em frente e faça amantes entre as gentes
Ao contar a história e o olhar
Daqueles Amantes no Porto.
Uma Alma a Outra Alma
Estão a Velejar no Mar
Que tipo de segredos do Mar
Estes Atravessam?
Dois Amantes no Porto
Amantes um do Outro
Amantes também do Vento
Cantam em silêncio enquanto sabem a Voz
Levantam a Voz para elevar o Silêncio
Da alma que amam
Dois Amantes no Porto
A Trocarem sorrisos
Com calma
Em harmonia do tempo
Despertando o Amor a Tempo
Consolando o Amor que veio de outros Mares
Para que o Amor siga em frente e faça amantes entre as gentes
Ao contar a história e o olhar
Daqueles Amantes no Porto.
A Quem de Amor na Falsa Luta
Eu grito o não
Do Amor em meio as lutas inglórias
As Histórias sem risos
E a Face Medrosa que represa os rios de lágrimas
Tu dizes
Que há de serem explicadas
Todas as palavras malditas distribuídas por quem dançava como se representasse a graça
E que o amor disto tudo surgiria
Quando as vitórias necessárias brilhassem no teu dia
Para te achares no trono do Amor
Em Paz
Não
- Não
O Amor te disse também
Hás de lutar pelo Amor
Fora de tuas construções
E fora dos abrigos-prisões que forjas
Liberta-te de tuas próprias palavras
Então poderás dizer
"Liberta a Ti mesmo"
Do Amor em meio as lutas inglórias
As Histórias sem risos
E a Face Medrosa que represa os rios de lágrimas
Tu dizes
Que há de serem explicadas
Todas as palavras malditas distribuídas por quem dançava como se representasse a graça
E que o amor disto tudo surgiria
Quando as vitórias necessárias brilhassem no teu dia
Para te achares no trono do Amor
Em Paz
Não
- Não
O Amor te disse também
Hás de lutar pelo Amor
Fora de tuas construções
E fora dos abrigos-prisões que forjas
Liberta-te de tuas próprias palavras
Então poderás dizer
"Liberta a Ti mesmo"
A Rosa de meu Amor
Rosa Desvanecente
Rosa Azul
Rosa de Meu Amor
O Amor
Em seu canto
Ainda que último entre as gentes que o ouviu
Há de perdurar em meu silêncio
Há de seguir adiante
Com o Estandarte do Amor
Contra o Esquecimento
Contra as gentes a requisitar o fim de sua História
As gentes inimigas serão contadas pelas gentes das Bardias
Apenas por estarem no caminho do Amor
Que as passou
Ah! Rosa Desvanecente
Rosa dos Cantos Bardos
Rosa Azul
Dama... Intensa Dama
Profunda em minha Alma
Reveladora de meu coração
Eu vou abraçar as tuas mãos
E vou abraçar o teu silêncio junto ao meu
No Jardim és a Rosa
Que desvanece o que não é para sempre
E então estamos aqui juntos
Na Eternidade que se entrega aos teus cuidados
E eu e esta somos por ti Iluminados
Rosa Azul
Rosa de Meu Amor
O Amor
Em seu canto
Ainda que último entre as gentes que o ouviu
Há de perdurar em meu silêncio
Há de seguir adiante
Com o Estandarte do Amor
Contra o Esquecimento
Contra as gentes a requisitar o fim de sua História
As gentes inimigas serão contadas pelas gentes das Bardias
Apenas por estarem no caminho do Amor
Que as passou
Ah! Rosa Desvanecente
Rosa dos Cantos Bardos
Rosa Azul
Dama... Intensa Dama
Profunda em minha Alma
Reveladora de meu coração
Eu vou abraçar as tuas mãos
E vou abraçar o teu silêncio junto ao meu
No Jardim és a Rosa
Que desvanece o que não é para sempre
E então estamos aqui juntos
Na Eternidade que se entrega aos teus cuidados
E eu e esta somos por ti Iluminados
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
A Dama do Amor
A Amada
A Bem Amada
Velou o sono do Amor
Amor e Silêncio
Há em seus Dedos
A Amada
A Bem Amada
Toca em meu rosto
Por um momento eu sei o que é o Amor
Daqui em diante da eternidade
Buscarei o Saber que está com ela
A Bem Amada
Velou o sono do Amor
Amor e Silêncio
Há em seus Dedos
A Amada
A Bem Amada
Toca em meu rosto
Por um momento eu sei o que é o Amor
Daqui em diante da eternidade
Buscarei o Saber que está com ela
A Dama das Artes do Amor
Uma Dama
Uma Amada Bela
Uma Bem Amada
Que conhece as artes da incisão do Amor
Beija o Amor
E lança um beijo em uma direção conhecida
Segredo apenas dela
Uma Amada Bela
Uma Bem Amada
Que conhece as artes da incisão do Amor
Beija o Amor
E lança um beijo em uma direção conhecida
Segredo apenas dela
A Dama do Espelho
Em seu caminho ela vai
E Pavimenta
Vontades a parte
Vontades colocadas ao Lado
Onde pertencem
E essas vão
Em cânticos
Pela Verdade dela
Uma Vela se acende
E irradia o amor da Lua
Para quem está na Sala onde se adora o Amor
Recebam um Azul em seus Semblantes
Que ainda não foi visto
As Divindades buscam novos frutos
E novas Eternidade almejam
Nos Banquetes que aqui se fazem
Com as gentes que aqui encontram
Eu olho mais uma vez a Dama do Espelho
Sem Ela
Nunca conheceria a Natureza de meu Amor
e nem o Amor A Divindade mesma
Para o Amor dela
Eu canto
Para que estas novas cores azuis
Em meu semblante
Continuem a vir
E o Amor continue a Fluir
Para que esta Era esteja até a Próxima Estrela
E Pavimenta
Vontades a parte
Vontades colocadas ao Lado
Onde pertencem
E essas vão
Em cânticos
Pela Verdade dela
Uma Vela se acende
E irradia o amor da Lua
Para quem está na Sala onde se adora o Amor
Recebam um Azul em seus Semblantes
Que ainda não foi visto
As Divindades buscam novos frutos
E novas Eternidade almejam
Nos Banquetes que aqui se fazem
Com as gentes que aqui encontram
Eu olho mais uma vez a Dama do Espelho
Sem Ela
Nunca conheceria a Natureza de meu Amor
e nem o Amor A Divindade mesma
Para o Amor dela
Eu canto
Para que estas novas cores azuis
Em meu semblante
Continuem a vir
E o Amor continue a Fluir
Para que esta Era esteja até a Próxima Estrela
O Céu Rendido
Crava em meu peito tua mão garra
Arranca de mim a glória rara
Que agora lançarei fora de mim os olhares
Com ímpeto de espírito e falsificação
Das mentes impressas nos semblantes finais
Colherei de todos a idéia
Lançarei os corpos onde não caberá humanidade
Maquinações nefandas que não sobem ao teu coração
E que preparam para arrancá-lo em definitivo
Mais numerosas que as gentes que não podes contar
Mais amantes do fim do que teu sono no cemitério
Onde sonhas a vida
Não haverá para mim formas de salvar a sua vida
Que eu não posso usá-la mais
E nem tu mesmo sabes o que faz
Quando oras ao Céu
Coloca as obras de tuas mãos para cair por Terra
Querendo a Proteção de um Céu
Que a tua Fé fez rendido
Agora mesmo, agora mesmo
Invadirei teu Paraíso
Queimarei todos os teus pomares
Até que haja o Fruto Final
Que comerei este em tua lembrança
Para fome universal de tuas crianças
Que habitavam em teu silêncio
Arranca de mim a glória rara
Que agora lançarei fora de mim os olhares
Com ímpeto de espírito e falsificação
Das mentes impressas nos semblantes finais
Colherei de todos a idéia
Lançarei os corpos onde não caberá humanidade
Maquinações nefandas que não sobem ao teu coração
E que preparam para arrancá-lo em definitivo
Mais numerosas que as gentes que não podes contar
Mais amantes do fim do que teu sono no cemitério
Onde sonhas a vida
Não haverá para mim formas de salvar a sua vida
Que eu não posso usá-la mais
E nem tu mesmo sabes o que faz
Quando oras ao Céu
Coloca as obras de tuas mãos para cair por Terra
Querendo a Proteção de um Céu
Que a tua Fé fez rendido
Agora mesmo, agora mesmo
Invadirei teu Paraíso
Queimarei todos os teus pomares
Até que haja o Fruto Final
Que comerei este em tua lembrança
Para fome universal de tuas crianças
Que habitavam em teu silêncio
Dentro do Coração
Dentro do Coração
Eu me movo
E nada encontro
Nada novo
Nenhuma Melodia de Outono
Nenhuma recordação
Nada
Nada
E se lá nada encontro
Por que eu ia te querer aqui?
A Pretexto de te amar?
Ah! Mas assim era antes de o Amor me visitar
E te preparar no meu coração morada
Desde então não sou eu que adentro meu coração
Mas tu
Se adentro é por abraçar as tuas mãos
É por ti amar
Sejas sempre bem vinda
Ao meu Amor
Com as Dádivas Encontradas
No Amor Infinda Estrada
E a Melodia do Outono
Que aprendi a tocar
Por tua Inspiração a me ensinar
O que os céus sem ti tentariam em vão
O Amor vez após vez
E Tu em cada momento
Assim eternidade aprendo
Passo a Passo em direção a ti
Eu me movo
E nada encontro
Nada novo
Nenhuma Melodia de Outono
Nenhuma recordação
Nada
Nada
E se lá nada encontro
Por que eu ia te querer aqui?
A Pretexto de te amar?
Ah! Mas assim era antes de o Amor me visitar
E te preparar no meu coração morada
Desde então não sou eu que adentro meu coração
Mas tu
Se adentro é por abraçar as tuas mãos
É por ti amar
Sejas sempre bem vinda
Ao meu Amor
Com as Dádivas Encontradas
No Amor Infinda Estrada
E a Melodia do Outono
Que aprendi a tocar
Por tua Inspiração a me ensinar
O que os céus sem ti tentariam em vão
O Amor vez após vez
E Tu em cada momento
Assim eternidade aprendo
Passo a Passo em direção a ti
Verdadeiro Olhar
Verdadeiro Olhar
Eu evoco ao Vento
E me surge você
Para que eu olhe atento
A Verdadeira Face do Amor
A Verdadeira Face do meu Amor
A Melodia do Outono
Continua a me mostrar o caminho
Pois eu orarei com mais Fé ao Vento
Que me mostrou você
Eu irei ter com teu Olhar Afamado
A Formusura do Amor na Coragem de Amar
Me fará estar ao Teu Lado
Com o Amor em meus braços
Com o Amor de você em todos os Lugares
Que são teus
E que fazem a mim
Eu evoco ao Vento
E me surge você
Para que eu olhe atento
A Verdadeira Face do Amor
A Verdadeira Face do meu Amor
A Melodia do Outono
Continua a me mostrar o caminho
Pois eu orarei com mais Fé ao Vento
Que me mostrou você
Eu irei ter com teu Olhar Afamado
A Formusura do Amor na Coragem de Amar
Me fará estar ao Teu Lado
Com o Amor em meus braços
Com o Amor de você em todos os Lugares
Que são teus
E que fazem a mim
A Irmandade
A Irmandade quer iluminação
Queimemo-nos
Se a Irmandade quer calor
Dancemos
Até que enfim
Cordas de nós se rompam
Para que brilhemos uma comunhão
Que seja distância em sendo verdade
Que seja próxima
Para quem quiser alcançar acima
Então queimaremos uma Irmandade
Que não sobrevive ser provada no fogo
E se disso surgir alguma humanidade
A seguiremos
Queimemo-nos
Se a Irmandade quer calor
Dancemos
Até que enfim
Cordas de nós se rompam
Para que brilhemos uma comunhão
Que seja distância em sendo verdade
Que seja próxima
Para quem quiser alcançar acima
Então queimaremos uma Irmandade
Que não sobrevive ser provada no fogo
E se disso surgir alguma humanidade
A seguiremos
Amor
Se tu não disseste
Te amo
Que eu me contente
Com o canto dos pássaros
Que minha alma faça esforços além de si
Que eu opere milagres
Que eu seja em outros seres
O Amor que julgo merecimentos ou não
O Fluir do Rio
A Estrela Diferente a brilhar do mesmo jeito que suas irmãs
Me mostram
A Razão de ocultares o teu Amor
De dar a este todas as Faces
Que possam brilhar um amor
Eu te amo ainda
Escondido e calado
Aprendendo do Amor
Aprendendo a ir embora
Ao seu lado
Te amo
Que eu me contente
Com o canto dos pássaros
Que minha alma faça esforços além de si
Que eu opere milagres
Que eu seja em outros seres
O Amor que julgo merecimentos ou não
O Fluir do Rio
A Estrela Diferente a brilhar do mesmo jeito que suas irmãs
Me mostram
A Razão de ocultares o teu Amor
De dar a este todas as Faces
Que possam brilhar um amor
Eu te amo ainda
Escondido e calado
Aprendendo do Amor
Aprendendo a ir embora
Ao seu lado
Quem eu sou?
Quem eu sou
Ao olhar o Vento da Noite
Ao saber onde você esteve
Sem saber se amou ou não
Se amara e não amará
Quem sou eu?
A Olhar para onde me aponta
Este Vento
O que será deste e o que será de mim
Se a Meia-Noite chegar
E eu não souber a canção que devo caçar
Que será de mim
O que eu sou?
A Dor para cada vez mais dentro de mim
Darei-lhe abrigo e cada vez mais refúgio em meu íntimo
Ela há de crescer
Eu não...
Eu me despenso...
Mas o que ela dirá de mim
Para o que eu sou?
Que sorte de covardia e valentia ela descobrirá em mim?
E o que ela descobrirá que me contará?
Como há de doer em mim o Silêncio da Dor?
Quem sou eu?
A Esperar o que eu quero e não sei
Durante uma vida inteira...
Ao olhar o Vento da Noite
Ao saber onde você esteve
Sem saber se amou ou não
Se amara e não amará
Quem sou eu?
A Olhar para onde me aponta
Este Vento
O que será deste e o que será de mim
Se a Meia-Noite chegar
E eu não souber a canção que devo caçar
Que será de mim
O que eu sou?
A Dor para cada vez mais dentro de mim
Darei-lhe abrigo e cada vez mais refúgio em meu íntimo
Ela há de crescer
Eu não...
Eu me despenso...
Mas o que ela dirá de mim
Para o que eu sou?
Que sorte de covardia e valentia ela descobrirá em mim?
E o que ela descobrirá que me contará?
Como há de doer em mim o Silêncio da Dor?
Quem sou eu?
A Esperar o que eu quero e não sei
Durante uma vida inteira...
Perdição
Eu não estou perdido
Eu tenho flamas em minhas mãos
E a Noite aos Meus Pés
- Tolo!
Que a noite não está abaixo de pé algum
Que não conhece partida
Que não conhece vida além do que vê
Tempo após tempo
A Luz por si só não ilumina
Os que profanam a vista
E os que ao chamarem o Amor
Não vão
Não é necessário explicações
Se a algo a queimar em tuas mãos
Corra logo e pegue a primeira estrela
Num amor primeiro
E conheça deixando tua tolice
Visitando o Templo do Amor para ser descoberto esta Noite
Nesta Sagrada Meia-Noite
Nesta última partida
Eu tenho flamas em minhas mãos
E a Noite aos Meus Pés
- Tolo!
Que a noite não está abaixo de pé algum
Que não conhece partida
Que não conhece vida além do que vê
Tempo após tempo
A Luz por si só não ilumina
Os que profanam a vista
E os que ao chamarem o Amor
Não vão
Não é necessário explicações
Se a algo a queimar em tuas mãos
Corra logo e pegue a primeira estrela
Num amor primeiro
E conheça deixando tua tolice
Visitando o Templo do Amor para ser descoberto esta Noite
Nesta Sagrada Meia-Noite
Nesta última partida
Quatro Amadas na Praia
Quatro Amadas na Praia
A zelar pelo Sono do Amor
A empregar os cânticos
E a dizer os nomes das várias faces do Sol
Lua Ainda...
Uma das Amadas Olha Bem para o Céu
E desvela profundos mares
Com o Iluminar diferente de seu olhar
Que conhece várias sortes de Cores Verdade
Azuis-Verdade, Azuis-Maravilha e Azul-Perfeição
Todas estas coisas lhe vão bem no coração
E o Amor desperta para cada uma das Amadas
A Amada do Olhar esperto
Olha para suas irmãs
E Ante o Luar agora
E o Sol que está a sair do Amanhã
É levado o entendimento para o cantar das Amadas
E o Amor para as Canções e os Sorrisos delas
A zelar pelo Sono do Amor
A empregar os cânticos
E a dizer os nomes das várias faces do Sol
Lua Ainda...
Uma das Amadas Olha Bem para o Céu
E desvela profundos mares
Com o Iluminar diferente de seu olhar
Que conhece várias sortes de Cores Verdade
Azuis-Verdade, Azuis-Maravilha e Azul-Perfeição
Todas estas coisas lhe vão bem no coração
E o Amor desperta para cada uma das Amadas
A Amada do Olhar esperto
Olha para suas irmãs
E Ante o Luar agora
E o Sol que está a sair do Amanhã
É levado o entendimento para o cantar das Amadas
E o Amor para as Canções e os Sorrisos delas
A Tua Alma
A tua Alma
Voa no céu
E queima a minha Alma
Nesta Ausência de Sol
Ante as mesmas trevas
Antigas
E som das harpas de meu Amor
Eu me guio
Atraído pelo sofrimento que arde em mim
Por que em algum lugar brilhas
Ainda que longe
Ainda que não queiras que a Luz me busque
A Minha Alma em Chamas
Gostaria que estivesse por perto
Apenas para que eu pudesse ser queimado inteiro
Mas no fim descansado em teu olhar
Voa no céu
E queima a minha Alma
Nesta Ausência de Sol
Ante as mesmas trevas
Antigas
E som das harpas de meu Amor
Eu me guio
Atraído pelo sofrimento que arde em mim
Por que em algum lugar brilhas
Ainda que longe
Ainda que não queiras que a Luz me busque
A Minha Alma em Chamas
Gostaria que estivesse por perto
Apenas para que eu pudesse ser queimado inteiro
Mas no fim descansado em teu olhar
Dama da Violeta
A Solidão lhe cai bem
Tanto quanto qualquer outra companhia
Eu a vi e senti o mesmo
Que sentia o Amor por Ela
Eu sabia que devia mudar o que eu sou
E gostar da Estrela Solitária tanto quanto ela
Aprender que a ajuda está no Vento
E o vento está a Caminho
As minhas fortes convicções me levaram ao Jardim dela enfim
E estou feliz por estar aqui por hora
Que os ventos me levem a Ela
A Dama-Divindade deste Jardim
A Dama-Divindade a Brilhar o mais Intenso Azul em minha Alma
Estarei com o que ela disser...
Tanto quanto qualquer outra companhia
Eu a vi e senti o mesmo
Que sentia o Amor por Ela
Eu sabia que devia mudar o que eu sou
E gostar da Estrela Solitária tanto quanto ela
Aprender que a ajuda está no Vento
E o vento está a Caminho
As minhas fortes convicções me levaram ao Jardim dela enfim
E estou feliz por estar aqui por hora
Que os ventos me levem a Ela
A Dama-Divindade deste Jardim
A Dama-Divindade a Brilhar o mais Intenso Azul em minha Alma
Estarei com o que ela disser...
Uma Aparição
Uma Aparição amaldiçoa uma Amada
E Diz para o Mundo sem dizer a Ela
"Ela é uma Vida em Solidão
Ela é uma Vida em Solidão"
Quem se ofereceu em Amor
Ao Nome dela
Desviou do Caminho
Diante do Espelho da Amada
A Amada atravessa a Estrada
Até que o Amor tocou a Melodia do Outono
E enfim um Coração que conhecia medo e aparição
Tocou junto do Amor a Melodia
E trouxe a Amada para seu coração
E Diz para o Mundo sem dizer a Ela
"Ela é uma Vida em Solidão
Ela é uma Vida em Solidão"
Quem se ofereceu em Amor
Ao Nome dela
Desviou do Caminho
Diante do Espelho da Amada
A Amada atravessa a Estrada
Até que o Amor tocou a Melodia do Outono
E enfim um Coração que conhecia medo e aparição
Tocou junto do Amor a Melodia
E trouxe a Amada para seu coração
A Melodia de Outono
Ah! Amada minha
A Melodia do Amor
A Melodia do Outono
Está em suas Mãos
O Amor guardas bem em tua mente
Com a Canção a Buscar tua esperança
no Céu
Para onde vais no despertar de Teu Sonho
Eu daqui teu Amor escuto
E não mais me sustento onde estou
A Melodia do Amor
A Melodia do Outono
Está em suas Mãos
O Amor guardas bem em tua mente
Com a Canção a Buscar tua esperança
no Céu
Para onde vais no despertar de Teu Sonho
Eu daqui teu Amor escuto
E não mais me sustento onde estou
Um Sinal
Uma Chama Azul
Ao Lado de uma chama Escarlata
Meu Beijo ao lado de teu Beijo
Os Sinais que queremos da Verdade do Amor
Façamos nós mesmos
Ao Lado de uma chama Escarlata
Meu Beijo ao lado de teu Beijo
Os Sinais que queremos da Verdade do Amor
Façamos nós mesmos
Te vi cantar
Te vi cantar
O Amor em mim te viu
E eu sei a forma que queres Amor
Desde quando habitastes o meu olhar
As Graças estão na Música
E estão em nós
O Amor em mim te viu
E eu sei a forma que queres Amor
Desde quando habitastes o meu olhar
As Graças estão na Música
E estão em nós
Uma Luz e uma Musa
Uma Luz e uma Musa
Sustenta a Esperança do Mundo
E a Rosa do Povo
Com a sua canção
A Rosa do Povo se torna então
A Rosa do Mundo
A Verdade então protege a todos
Quando nos falha os muros
A Luz na Musa
Leva as gentes a passear por todas as terras
Então bem no Alto da Montanha
Enqüanto todos que aprenderam a canção
Agora cantam
A Luz na Musa diz a Palavra
E Sela uma Eterna Amizade
Sustenta a Esperança do Mundo
E a Rosa do Povo
Com a sua canção
A Rosa do Povo se torna então
A Rosa do Mundo
A Verdade então protege a todos
Quando nos falha os muros
A Luz na Musa
Leva as gentes a passear por todas as terras
Então bem no Alto da Montanha
Enqüanto todos que aprenderam a canção
Agora cantam
A Luz na Musa diz a Palavra
E Sela uma Eterna Amizade
Uma Harpa e um Mistério
Uma Harpa
Canta a Verdade do Meu Coração
A Oferta ao meu Amor
Está no Tapete
Tudo devidamente
Com A Ausência exigida
Uma Verdade se recusa a Dançar comigo
A Outra Verdade só dança se for com meu Coração
E a Harpa persiste em tocar
A Melodia do Outono
Qual Verdade é a Verdade então?
A Verdade que me acompanha ou a que me abandona?
Sei que a Verdade não pode estar tão dentro de mim...
A Harpa continua a cantar a Verdade de meu coração
Eu irei continuar a escutar a Canção
Para que não aparte de mim a Verdade
Que não consigo ver
Canta a Verdade do Meu Coração
A Oferta ao meu Amor
Está no Tapete
Tudo devidamente
Com A Ausência exigida
Uma Verdade se recusa a Dançar comigo
A Outra Verdade só dança se for com meu Coração
E a Harpa persiste em tocar
A Melodia do Outono
Qual Verdade é a Verdade então?
A Verdade que me acompanha ou a que me abandona?
Sei que a Verdade não pode estar tão dentro de mim...
A Harpa continua a cantar a Verdade de meu coração
Eu irei continuar a escutar a Canção
Para que não aparte de mim a Verdade
Que não consigo ver
A Verdade
A Verdade
É que meu amor partiu em viagem
Por várias Nações
Para ver se meu coração suporta melhor
O ver-te em todos os lugares
Não há razão neste templo
Mesmo depois de meditar
Eu me recusei a adentrar no Paraíso
Que mora em minha mente
Não te vi lá
Vagarei pela Terra
Até te encontrar
Graças!
Graças a ti!
Graças
Graças a Ti!
Eis um vento
Eis uma canção
Carregando palavras numa Melodia
Eis uma Aparição
Graças!
Graças!
É que meu amor partiu em viagem
Por várias Nações
Para ver se meu coração suporta melhor
O ver-te em todos os lugares
Não há razão neste templo
Mesmo depois de meditar
Eu me recusei a adentrar no Paraíso
Que mora em minha mente
Não te vi lá
Vagarei pela Terra
Até te encontrar
Graças!
Graças a ti!
Graças
Graças a Ti!
Eis um vento
Eis uma canção
Carregando palavras numa Melodia
Eis uma Aparição
Graças!
Graças!
sábado, 7 de novembro de 2015
O Amor crescerá
O Amor crescerá óh Musa
Sem que saibamos por quê
Só por Saber que no Amor estamos
Sem origem no princípio
Com criação no final
Nosso amor Brilha
Tal um Abismo que beija o Mar
Tal as Areias que encontram um Rio
Um Oásis é Paraíso
Ainda que em meio ao Deserto dos Sonhos
Nosso Amor crescerá
Cresçamos juntos
E vamos para todos os lugares
Que nosso amor nos mostrar
Até enfim chegarmos nos Jardins do Amor
Onde Brincaremos com o Amor e as Crianças que moram lá
Sem que saibamos por quê
Só por Saber que no Amor estamos
Sem origem no princípio
Com criação no final
Nosso amor Brilha
Tal um Abismo que beija o Mar
Tal as Areias que encontram um Rio
Um Oásis é Paraíso
Ainda que em meio ao Deserto dos Sonhos
Nosso Amor crescerá
Cresçamos juntos
E vamos para todos os lugares
Que nosso amor nos mostrar
Até enfim chegarmos nos Jardins do Amor
Onde Brincaremos com o Amor e as Crianças que moram lá
Desde que você se foi
Desde que você se foi
Eu mergulho as águas que me parecem boas
Não mais as condeno por parecerem solidão
Desde que você se foi
Sei que ninguém irá tomar o seu lugar
E que a tua morada não é a única em meu coração
Que haja lugares vazios e lugares hospedados
Assim diz o faça-se a Luz
Da Divindade que opera em meu coração
Uma Terra Vazia e passeios sobre águas
Ao Lado de uma Terra Viva
Duas Irmãs
Duas Criações
Duas Divindades para se adorar
Sem nenhuma competição
Vou te procurar para sempre
Sem te encontrar
Desde que você se foi
Em minhas mãos invisíveis
A Dádiva de minha Gratidão
Eu mergulho as águas que me parecem boas
Não mais as condeno por parecerem solidão
Desde que você se foi
Sei que ninguém irá tomar o seu lugar
E que a tua morada não é a única em meu coração
Que haja lugares vazios e lugares hospedados
Assim diz o faça-se a Luz
Da Divindade que opera em meu coração
Uma Terra Vazia e passeios sobre águas
Ao Lado de uma Terra Viva
Duas Irmãs
Duas Criações
Duas Divindades para se adorar
Sem nenhuma competição
Vou te procurar para sempre
Sem te encontrar
Desde que você se foi
Em minhas mãos invisíveis
A Dádiva de minha Gratidão
Entre as Nuvens
A Amada Dança com uma Criança
Entre as Nuvens que passam
A Adivinhação das Faces das Nuvens
Ciência Antica das Gentes Amiga
Revelou as Risadas que fizeram
Um Jardim na Montanha
Um Amor acima de tudo
Ah! Um Silêncio e um vôo
Quero agora
Na Contemplação da Celeste Visão
Entre as Nuvens que passam
A Adivinhação das Faces das Nuvens
Ciência Antica das Gentes Amiga
Revelou as Risadas que fizeram
Um Jardim na Montanha
Um Amor acima de tudo
Ah! Um Silêncio e um vôo
Quero agora
Na Contemplação da Celeste Visão
A Divindade da Poesia
Uma Divindade de Estrelas Vestida
Lançava Rosas Mágicas
Que falavam para quem em algum momento quis poesia
A Divindade
Em seu templo
Despia o Amor das gentes que adentravam
Faziam confessar o Amor que guardavam
Para quem pudesse escutar
A Divindade de Estrelas
De seu vestido lançava então as Gentes de Poesia
Para brilhar a Noite nas Praças
A Divindade de Estrelas
Fez uma lagoa em seu Altar
A Beleza que dela se fez
Inspirou a todos a Amar
E amar foi tudo o que se quis
Lançava Rosas Mágicas
Que falavam para quem em algum momento quis poesia
A Divindade
Em seu templo
Despia o Amor das gentes que adentravam
Faziam confessar o Amor que guardavam
Para quem pudesse escutar
A Divindade de Estrelas
De seu vestido lançava então as Gentes de Poesia
Para brilhar a Noite nas Praças
A Divindade de Estrelas
Fez uma lagoa em seu Altar
A Beleza que dela se fez
Inspirou a todos a Amar
E amar foi tudo o que se quis
Adeus
Eu gostaria de dizer
Me perdoe
Sei que magoei você profundamente
Mas disse adeus
Era tudo o que eu podia dizer
Você Uma Alma que não a minha
Que tem tanto de minha Alma
Eu queria seguir a trilha
Que me levaria até ti outra vez
Na certeza de que existe um amor que espera
E com isso em meu coração
Fui para a trilha para fora de tuas vistas
Longe de tua cidade
Tal se mudasse para uma cidade inimiga
Eu mudei
Para lá eu fui
Quando queria estar contigo
Todos os que guardam as Poesias do Amor
Não me perdoam
De uma Amizade sincera ouvi dizer
Que não deixaria partir um grande Amor
Eu reagi e decidi cantar então
O meu Amor por ti para sempre
No Nunca Mais de nós Dois
Me perdoe
Sei que magoei você profundamente
Mas disse adeus
Era tudo o que eu podia dizer
Você Uma Alma que não a minha
Que tem tanto de minha Alma
Eu queria seguir a trilha
Que me levaria até ti outra vez
Na certeza de que existe um amor que espera
E com isso em meu coração
Fui para a trilha para fora de tuas vistas
Longe de tua cidade
Tal se mudasse para uma cidade inimiga
Eu mudei
Para lá eu fui
Quando queria estar contigo
Todos os que guardam as Poesias do Amor
Não me perdoam
De uma Amizade sincera ouvi dizer
Que não deixaria partir um grande Amor
Eu reagi e decidi cantar então
O meu Amor por ti para sempre
No Nunca Mais de nós Dois
Eu que te Amo
Eu que te Amo
Eu que Amor contava
Na tua aparição
Acreditava
E que sonhava a muito
Com este Amor
Eu sei que estou aqui ainda
Sendo uma outra face sua
Uma face para lembrar...
No tempo das Alegrias
Serei apenas uma face
Eu que amava sem saber
Agora sei que não amo
Vou confessar o meu não amor até o fim
De teu amor
Então quando enfim me libertares de minha culpa e de meu não amor
Deixaremos de sermos tão sós
E teremos um ao outro na memória
Fora da história
Eu que Amor contava
Na tua aparição
Acreditava
E que sonhava a muito
Com este Amor
Eu sei que estou aqui ainda
Sendo uma outra face sua
Uma face para lembrar...
No tempo das Alegrias
Serei apenas uma face
Eu que amava sem saber
Agora sei que não amo
Vou confessar o meu não amor até o fim
De teu amor
Então quando enfim me libertares de minha culpa e de meu não amor
Deixaremos de sermos tão sós
E teremos um ao outro na memória
Fora da história
No meio da Estrada
Você não pode
Conversar com o Demônio que está em mim
Nas Rodas onde eu discuto com Estranhos de Tempos
Meus Únicos Amigos
Teus Olhar não consegue coincidir
Para onde apontas o dedo no céu em Sabedoria
Não tão sábia para ser fugídia o bastante
No Meio da Estrada
Onde encontras Almas em Loucura
Para ajudares afugentando-as de seus caminhos
Encontrarás eu e minha Roda Estranha
Apartes de nós
Vá como quem não conheças
E não adentres em mim
Tu
Que não entras com chamas
E que confia nas luzes que não vêm delas
O Demônio que vive em mim
Nada saberá
Do que sabes
É quer ouvir dizer de outras vozes
Eu vou escutar multidões de vozes nos Trovões
Agora basta
Nunca serás companhia para o Demônio que vive em mim
Vá a Deus ou ao Diabo
Que estão longes de mim
E falsos próximos de Ti
Conversar com o Demônio que está em mim
Nas Rodas onde eu discuto com Estranhos de Tempos
Meus Únicos Amigos
Teus Olhar não consegue coincidir
Para onde apontas o dedo no céu em Sabedoria
Não tão sábia para ser fugídia o bastante
No Meio da Estrada
Onde encontras Almas em Loucura
Para ajudares afugentando-as de seus caminhos
Encontrarás eu e minha Roda Estranha
Apartes de nós
Vá como quem não conheças
E não adentres em mim
Tu
Que não entras com chamas
E que confia nas luzes que não vêm delas
O Demônio que vive em mim
Nada saberá
Do que sabes
É quer ouvir dizer de outras vozes
Eu vou escutar multidões de vozes nos Trovões
Agora basta
Nunca serás companhia para o Demônio que vive em mim
Vá a Deus ou ao Diabo
Que estão longes de mim
E falsos próximos de Ti
Vá
Tudo bem
Vá
Para um pouco mais longe de mim
Brilham as Estrelas
Eu estive no Templo do Amor
Antes de te conhecer
E para lá eu irei voltar
Grato por ter te conhecido
Vá
Para um pouco mais longe de mim
Brilham as Estrelas
Eu estive no Templo do Amor
Antes de te conhecer
E para lá eu irei voltar
Grato por ter te conhecido
A minha Dançarina na Nuvem Mística
Oh! Dançarina!
Bailas bem e inspira a mim a crença
Adoro sem medo a Tua Estrela
E abençoo tua sina
Ah! Teu canto de noite me envolve
E bem sei onde devo te encontrar
Levarei o Amor
Que o Amor é a Saúde da Divindade
E é minha Lei para contigo
Ah! Teu Paraíso de Segredos
Invade meus sonhos!
Louvo a Divindade que adoras
Enqüanto danças pela Lei da Lua
Danças a Lei do Amor
E o Amor Dança por ti e apenas por Ti
Saúde a Tua Divindade!
Eu te adorarei de Verdade!
Te trarei as Palavras que colhi de Teus passos
E te amarei além da Lei que me inspiraste!
Os Sonhos vão em teu coração
Os Teus passos vão ao meu
Ah! Dançarina! Filha do Céu
Filha do Amor e Irmã
Eu te quero com esperança
Porque acredito intensamente no Amor
Eu acredito fortemente na Beleza de Teus Passos
Nas Promessas de Teu Nome tal um Mar para mim
Ah! Minha Dançarina!
Eu hei de Amar
Com um amor maior que os deuses por tua Divindade
Eu hei de Amar com a força de um profano
Com a Intensidade de quem pragueja uma última maldição que consome sua vida
E hei de te Amar mais que a Vida intensa que brilha em Ti
Mais do que o Amor de quem já tanto ama
E mais e mais
Por tanto que danças
Por tanto que me faz amar a Ti
Hei de te amar e tanto amo
Bailas bem e inspira a mim a crença
Adoro sem medo a Tua Estrela
E abençoo tua sina
Ah! Teu canto de noite me envolve
E bem sei onde devo te encontrar
Levarei o Amor
Que o Amor é a Saúde da Divindade
E é minha Lei para contigo
Ah! Teu Paraíso de Segredos
Invade meus sonhos!
Louvo a Divindade que adoras
Enqüanto danças pela Lei da Lua
Danças a Lei do Amor
E o Amor Dança por ti e apenas por Ti
Saúde a Tua Divindade!
Eu te adorarei de Verdade!
Te trarei as Palavras que colhi de Teus passos
E te amarei além da Lei que me inspiraste!
Os Sonhos vão em teu coração
Os Teus passos vão ao meu
Ah! Dançarina! Filha do Céu
Filha do Amor e Irmã
Eu te quero com esperança
Porque acredito intensamente no Amor
Eu acredito fortemente na Beleza de Teus Passos
Nas Promessas de Teu Nome tal um Mar para mim
Ah! Minha Dançarina!
Eu hei de Amar
Com um amor maior que os deuses por tua Divindade
Eu hei de Amar com a força de um profano
Com a Intensidade de quem pragueja uma última maldição que consome sua vida
E hei de te Amar mais que a Vida intensa que brilha em Ti
Mais do que o Amor de quem já tanto ama
E mais e mais
Por tanto que danças
Por tanto que me faz amar a Ti
Hei de te amar e tanto amo
No Palácio do Amor
O Palácio do Amor
É uma Terra Estrangeira
Sendo minha adoração profana
Eu escondo meu amor por devoção
Peregrino para longe
Ouço já as Melodias Alegres
Levarei as palavras de Amor para ti
E quando chegar
Irei construir um novo Palácio
E irei fazer habitar lá o Antigo Amor
Que já te amou de tempos e tempos
E há de me revelar a razão
Que me levará a fazer o mesmo
É uma Terra Estrangeira
Sendo minha adoração profana
Eu escondo meu amor por devoção
Peregrino para longe
Ouço já as Melodias Alegres
Levarei as palavras de Amor para ti
E quando chegar
Irei construir um novo Palácio
E irei fazer habitar lá o Antigo Amor
Que já te amou de tempos e tempos
E há de me revelar a razão
Que me levará a fazer o mesmo
Numa Neblina
Numa Neblina
Cores e Paisagens Cinzas Várias
Revelam as cores de minha vida
Se acrescenta uma asa azul
Que me abraça correspondendo a minha ternura dentro de mim
E aí tendes a cor da minha partida
Tudo o que mais me importa
Está aí: Retratos de minhas memórias
De tuas mãos a abraçar meu olhar
E minhas mãos a abraçarem o que és
Num momento tão verdadeiro
E tão risonho
Nós dançávamos com o vento
E éramos Amantes com calma de intenso amor
Olhava horizontes distantes no apoio de meus ombros sinceros
Enquanto eu respirava a vida em gratidão
De ter teu olhar tão perto de mim
A Neblina da Tua Partida
A Cor das minhas asas
Eu toco pela última vez a Flauta do Outono
E lembro da canção no Verão
Quando também lembras de mim
E de nossas partidas
Jornadas ainda
Num olhar a buscar
Uma esperança que não prende
Uma porta que se abre com resistência que se faz tão fácil
Ah! Fácil demais por intenso demais
Deus conhece as minhas lágrimas
E o meu amor que se foi
E a ausência de amor que ainda sinto
Cores e Paisagens Cinzas Várias
Revelam as cores de minha vida
Se acrescenta uma asa azul
Que me abraça correspondendo a minha ternura dentro de mim
E aí tendes a cor da minha partida
Tudo o que mais me importa
Está aí: Retratos de minhas memórias
De tuas mãos a abraçar meu olhar
E minhas mãos a abraçarem o que és
Num momento tão verdadeiro
E tão risonho
Nós dançávamos com o vento
E éramos Amantes com calma de intenso amor
Olhava horizontes distantes no apoio de meus ombros sinceros
Enquanto eu respirava a vida em gratidão
De ter teu olhar tão perto de mim
A Neblina da Tua Partida
A Cor das minhas asas
Eu toco pela última vez a Flauta do Outono
E lembro da canção no Verão
Quando também lembras de mim
E de nossas partidas
Jornadas ainda
Num olhar a buscar
Uma esperança que não prende
Uma porta que se abre com resistência que se faz tão fácil
Ah! Fácil demais por intenso demais
Deus conhece as minhas lágrimas
E o meu amor que se foi
E a ausência de amor que ainda sinto
Adeus Maldito
Eu não queria ter dito adeus
Mas eu o disse pela boca do Destino
Agora que contemplo o Destino
A Salvo do que sofro do outro lado do Espelho
Eu espero que possas trocar as palavras que te disse
Em cada dia
Em cada vão momento
Em cada vão movimento do dia
Em cada momento em vão do Amor
Dos teus dias
Ah! Não mais estarás perto de mim
E de mim nunca mais partirás
Se acaso tivesse quebrado o Espelho
No momento mais maldito
E adorasse o Silêncio
Ao invés de todos os outros covardes Deuses
Teria te aqui minha Adorada
Meu Coração ao invés de Nada seria a Ti devotado
O meu Destino seria enfim aprisionado por tantos maus feitos contra o Amor
E este estaria comigo
Em teus Lábios e em teu Amor
Mas eu o disse pela boca do Destino
Agora que contemplo o Destino
A Salvo do que sofro do outro lado do Espelho
Eu espero que possas trocar as palavras que te disse
Em cada dia
Em cada vão momento
Em cada vão movimento do dia
Em cada momento em vão do Amor
Dos teus dias
Ah! Não mais estarás perto de mim
E de mim nunca mais partirás
Se acaso tivesse quebrado o Espelho
No momento mais maldito
E adorasse o Silêncio
Ao invés de todos os outros covardes Deuses
Teria te aqui minha Adorada
Meu Coração ao invés de Nada seria a Ti devotado
O meu Destino seria enfim aprisionado por tantos maus feitos contra o Amor
E este estaria comigo
Em teus Lábios e em teu Amor
Eu te amo
Eu te amo
E quero ser amado
Eu quero te amar
E quero saber se queres o mesmo
Eu te amo
E vim de escrever um Livro de Decepções
Se vieste de fazer o mesmo
Vamos encerrar estes Livros
E escrever tantos outros
Que do Amor há tanto para escrever
E se por acaso não escrevestes um Livro de Decepções
Por favor me ame
E não deixe que eu te faça escrevê-lo
Me ame e se não puderes tal coisa evitar
Coloca-me em teu livro e vá para teu caminho
E quero ser amado
Eu quero te amar
E quero saber se queres o mesmo
Eu te amo
E vim de escrever um Livro de Decepções
Se vieste de fazer o mesmo
Vamos encerrar estes Livros
E escrever tantos outros
Que do Amor há tanto para escrever
E se por acaso não escrevestes um Livro de Decepções
Por favor me ame
E não deixe que eu te faça escrevê-lo
Me ame e se não puderes tal coisa evitar
Coloca-me em teu livro e vá para teu caminho
Eu ainda sonho
Eu ainda sonho
Uma outra vez
Num novo caminho
Eu ainda sonho
Eu ainda sonho com Amadas
E sonho com o sonho delas
Nós nos Sonhos do Amor
A Sonhar Amores
Nós ainda sonhamos
Cada um em uma Dança
Na Polifonia dos Sons
Na Sinfonia dos Passos
Eu ainda sonho
Tal uma Criança a ver um pôr-do-sol
Eu ainda sonho
Enqüanto os sonhos fazem acontecer
E uma Criança vem em meu caminho
Me dá uma confirmação de tudo aquilo que ouso ser por ainda sonhar
Tal é o Ofício que as Crianças fazem a Divindade sem saber
A Divindade que nelas está a saber de tudo
A Inocência dentro da Ciência
Tais são as Crianças
Estou desperto no sonho
De fazer acontecer
Estou desperto e vejo
As Crianças a Brincar no Parque do Amanhecer
Uma outra vez
Num novo caminho
Eu ainda sonho
Eu ainda sonho com Amadas
E sonho com o sonho delas
Nós nos Sonhos do Amor
A Sonhar Amores
Nós ainda sonhamos
Cada um em uma Dança
Na Polifonia dos Sons
Na Sinfonia dos Passos
Eu ainda sonho
Tal uma Criança a ver um pôr-do-sol
Eu ainda sonho
Enqüanto os sonhos fazem acontecer
E uma Criança vem em meu caminho
Me dá uma confirmação de tudo aquilo que ouso ser por ainda sonhar
Tal é o Ofício que as Crianças fazem a Divindade sem saber
A Divindade que nelas está a saber de tudo
A Inocência dentro da Ciência
Tais são as Crianças
Estou desperto no sonho
De fazer acontecer
Estou desperto e vejo
As Crianças a Brincar no Parque do Amanhecer
A uma Dama do Chapéu Azul
O Sol em Teu Céu mantém o Sorriso
Por sua causa
E se queres um Beijo
Te dá a Noite
Entidades de corações ferozes e intensos
Te ajudarão em teu passeio pela Floresta
Pela Causa do Bem
Que em Ti brilha
Por Bem
Por Bem
Vão contigo
Vais Tão Bela
Me felicito
Com teu olhar de Cristal no Horizonte Azul-Verdade
As Crianças te Ajudarão
Encontrarás a Tua União
Diante da Deusa e Diante de Teu Caminho
Que brilham com as Estrelas que esperam-te
Para a Tua Ascensão
Eu e o Amor te esperaremos
Em outros céus seremos as tuas estrelas contempladas
Até que possas estar aqui
Quando o Sol ao Sorrir te Anunciar
Por sua causa
E se queres um Beijo
Te dá a Noite
Entidades de corações ferozes e intensos
Te ajudarão em teu passeio pela Floresta
Pela Causa do Bem
Que em Ti brilha
Por Bem
Por Bem
Vão contigo
Vais Tão Bela
Me felicito
Com teu olhar de Cristal no Horizonte Azul-Verdade
As Crianças te Ajudarão
Encontrarás a Tua União
Diante da Deusa e Diante de Teu Caminho
Que brilham com as Estrelas que esperam-te
Para a Tua Ascensão
Eu e o Amor te esperaremos
Em outros céus seremos as tuas estrelas contempladas
Até que possas estar aqui
Quando o Sol ao Sorrir te Anunciar
Surpresa de uma Aparição
Escolhi viver bem assim
O Destino pertence aos que vivem sem abandonar a Vida
Nos adeuses que dão para remar
No Amor vespertino para rimar
Que a Noite será de todos os Amores
Eu e o Amor juntos
Uma Amada quem sabe
Agrada-me dançar assim a guitarra
Agrada-me
E por isso dou a minha vida
E por isso te oferto minha noite
E a minha partida
O Destino pertence aos que vivem sem abandonar a Vida
Nos adeuses que dão para remar
No Amor vespertino para rimar
Que a Noite será de todos os Amores
Eu e o Amor juntos
Uma Amada quem sabe
Agrada-me dançar assim a guitarra
Agrada-me
E por isso dou a minha vida
E por isso te oferto minha noite
E a minha partida
Pensar em você
Pensar em você
Me faz atirar pétalas que destroem muros
Faz-me confessar amores aos gritos do silêncio
Tal é a forma de amar que existe entre você e mim
Que me compete amar todo o universo
Com a lembrança do seu nome
Só existe um caminho
E há de ser este
No horizonte onde eu vejo uma cidade por ti bem-amada
Um Piano me será dado
O amor será confessado
A noite passará rápido
Mas o tempo ficará para nós
É apenas o Amor
Que está como se estivesse fora de mim
Quando ardes em mim por inteiro
Me faz atirar pétalas que destroem muros
Faz-me confessar amores aos gritos do silêncio
Tal é a forma de amar que existe entre você e mim
Que me compete amar todo o universo
Com a lembrança do seu nome
Só existe um caminho
E há de ser este
No horizonte onde eu vejo uma cidade por ti bem-amada
Um Piano me será dado
O amor será confessado
A noite passará rápido
Mas o tempo ficará para nós
É apenas o Amor
Que está como se estivesse fora de mim
Quando ardes em mim por inteiro
Crianças da Esperança
Eu devo confessar meu coração
E dizer da Criança da Esperança
Até que um dia
Eu também a seja
Apenas uma Sabedoria Antiga pode ser confirmada
Num Sorriso de uma Criança
Nossos feitos só podem ser coroados
Se as Crianças puderem festejar com isso
Com nossas lendas brincar e juntar todas as outras ao redor
E rodas, lendas e brincadeiras sem Fim
Ah! Só assim será verdade
Se elas puderem ser
Se elas puderem ir além
Levando nossos passos e nossos carinhos adiante
Adornemos então nosso coração
Com elas
Adornemos o nosso coração
Para que elas possam morar
A Esperança não pode mais esperar
A não ser na nossa fé em caminhar
E em nossa paciência em Amar
As Crianças vem a nós fáceis
Vamos dar a elas a Flauta do Outono
E o que elas nos dará em música
Só sei num Amor declarado em silêncio
Que não mais sai de mim
A Elas que em mim vêm
Indo longe...
Nas Transcendências de distâncias
Num abraço perto de nós
E dizer da Criança da Esperança
Até que um dia
Eu também a seja
Apenas uma Sabedoria Antiga pode ser confirmada
Num Sorriso de uma Criança
Nossos feitos só podem ser coroados
Se as Crianças puderem festejar com isso
Com nossas lendas brincar e juntar todas as outras ao redor
E rodas, lendas e brincadeiras sem Fim
Ah! Só assim será verdade
Se elas puderem ser
Se elas puderem ir além
Levando nossos passos e nossos carinhos adiante
Adornemos então nosso coração
Com elas
Adornemos o nosso coração
Para que elas possam morar
A Esperança não pode mais esperar
A não ser na nossa fé em caminhar
E em nossa paciência em Amar
As Crianças vem a nós fáceis
Vamos dar a elas a Flauta do Outono
E o que elas nos dará em música
Só sei num Amor declarado em silêncio
Que não mais sai de mim
A Elas que em mim vêm
Indo longe...
Nas Transcendências de distâncias
Num abraço perto de nós
Um Chamado
Não se vá
Não se vá
Do outro lado do Rádio
Uma Paisagem de Outono
Jurada para ser abrigo do Amor
E um não se vá, um não se vá
Na Melodia de uma Amada dos Bandolins
Eu sinto um forte ímpeto
Dada a certeza
Que não consigo lidar com o Amor sozinho
O Pacto Universal do Amor
Me obriga ao exílio
Um fim a mim
No momento que te encontro
E Retorno ao Amor que me enviou
Não se vá
Do outro lado do Rádio
Uma Paisagem de Outono
Jurada para ser abrigo do Amor
E um não se vá, um não se vá
Na Melodia de uma Amada dos Bandolins
Eu sinto um forte ímpeto
Dada a certeza
Que não consigo lidar com o Amor sozinho
O Pacto Universal do Amor
Me obriga ao exílio
Um fim a mim
No momento que te encontro
E Retorno ao Amor que me enviou
Templo das Solidões
Recintos milhares
Deitam Solitários
Estes caem e se espalham pelo chão
No início da minha Jornada
No Coração Escuro
Onde não chega Noite
Eu sei que está a Origem de Todos nós
Sem poder tocá-la
Violinos de Materiais que não podem vir ao mundo das gentes a descoberto
Saem a Proclamar os Mistérios
No fluir do espalhar das gentes
Ninguém escuta, mas lança sua capacidade de ouvir aos instrumentos famintos
E estes vão embora satisfeitos
E as gentes são desfeitas mais uma vez
No Coração Escuro
Onde limpo de mim a culpa
Eu sei que está a Origem de Todos Nós
Na Redenção que distribui Culpa a Todos
A Solidão impera e ordena
Certamente profetiza
Que um dia nos será dado sinais e maravilhas
Que nos fará nos reunir novamente
E seres desta gente
Serão um só ente
Um só mundo
Uma só condenação e haverá uma só estátua
Que nos dirá de tudo o que é eterno
No Coração Escuro
No Muro onde meu olhar tenta quebrar
Para minha contemplação em Vão
Eu lembro onde está a Origem de Todos Nós
Eu lembro que aqueles que primeiro lembraram
A guardaram em outro lugar que jamais revelarão
Finalmente surge a Estátua
Conhecedora de nossas últimas intenções
Que nos dará o Sono
Que nos transformarão em quem não nos lembramos a tempo
A justiça fora do tempo e fora das ardências
Procura novos caminhos
Em novas humanidades
Longe de nós
Deitam Solitários
Estes caem e se espalham pelo chão
No início da minha Jornada
No Coração Escuro
Onde não chega Noite
Eu sei que está a Origem de Todos nós
Sem poder tocá-la
Violinos de Materiais que não podem vir ao mundo das gentes a descoberto
Saem a Proclamar os Mistérios
No fluir do espalhar das gentes
Ninguém escuta, mas lança sua capacidade de ouvir aos instrumentos famintos
E estes vão embora satisfeitos
E as gentes são desfeitas mais uma vez
No Coração Escuro
Onde limpo de mim a culpa
Eu sei que está a Origem de Todos Nós
Na Redenção que distribui Culpa a Todos
A Solidão impera e ordena
Certamente profetiza
Que um dia nos será dado sinais e maravilhas
Que nos fará nos reunir novamente
E seres desta gente
Serão um só ente
Um só mundo
Uma só condenação e haverá uma só estátua
Que nos dirá de tudo o que é eterno
No Coração Escuro
No Muro onde meu olhar tenta quebrar
Para minha contemplação em Vão
Eu lembro onde está a Origem de Todos Nós
Eu lembro que aqueles que primeiro lembraram
A guardaram em outro lugar que jamais revelarão
Finalmente surge a Estátua
Conhecedora de nossas últimas intenções
Que nos dará o Sono
Que nos transformarão em quem não nos lembramos a tempo
A justiça fora do tempo e fora das ardências
Procura novos caminhos
Em novas humanidades
Longe de nós
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
A Última Carta
I
Na Última Carta
A Última Música
A Ùltima Dança
Na Última Carta
Sacrifícios e Exaustão do Ser em Dizer
Tudo o que não foi dito
Ainda ofuscado pelas palavras
Ainda a revelação do inefável
Num esforço de superação extrema
Nas necessidades de sobreviver
As Razões não dançam
Tampouco as emoções
Não existem encontros de qualquer espécie aqui
Na Última carta cada coisa em seu lugar
Cada coisa ao Tempo que pertencem
Antes que sejam pedra de tropeço
Para os Anos que agora caem um sobre os outros
Sem se compartilhar, sem se confundir
Sem comunhão
II
Através das Mãos
Corredores de Ilusões
A Atravessarem os porões
A queda de Lembrares Anciãos
No Erguer das Construções
Que isso venha a ensinar
O Alcançar de um Altar
No momento de findar
Ultimo amanhecer a brilhar
Para salvação de todas as iluminações recusadas
Por toda luz que não foi avistada na negligência ritual do tempo
Considerada santa e entendimento
Ciência das Coisas Futuras
III
Vez após vez
Persistência e vontade irrefreável
Para quebrar jugos
E tirar a bravura do refúgio
Se não foi feito porque não se sabia
Que farás quando a própria Sabedoria
Te acompanhar e te examinar durante o Dia
E Te enfrentar na cara com Valentia
O que nem tu na ignorância se atrevia
IV
Almejar e brilhar
Entendimento no Altar
No vento novo encontrar
Legado de todos num Jardim Solar
Meu sonho na sua esperança
Adentra num lance rápido e sai infinito
A chuva silenciosa que as gotas vão revelando
A Manifestação que convida o Olhar para a Dança
E assim se fazem Presença
Numa sempre desejada
Agora vista
Comunhão
Na Última Carta
A Última Música
A Ùltima Dança
Na Última Carta
Sacrifícios e Exaustão do Ser em Dizer
Tudo o que não foi dito
Ainda ofuscado pelas palavras
Ainda a revelação do inefável
Num esforço de superação extrema
Nas necessidades de sobreviver
As Razões não dançam
Tampouco as emoções
Não existem encontros de qualquer espécie aqui
Na Última carta cada coisa em seu lugar
Cada coisa ao Tempo que pertencem
Antes que sejam pedra de tropeço
Para os Anos que agora caem um sobre os outros
Sem se compartilhar, sem se confundir
Sem comunhão
II
Através das Mãos
Corredores de Ilusões
A Atravessarem os porões
A queda de Lembrares Anciãos
No Erguer das Construções
Que isso venha a ensinar
O Alcançar de um Altar
No momento de findar
Ultimo amanhecer a brilhar
Para salvação de todas as iluminações recusadas
Por toda luz que não foi avistada na negligência ritual do tempo
Considerada santa e entendimento
Ciência das Coisas Futuras
III
Vez após vez
Persistência e vontade irrefreável
Para quebrar jugos
E tirar a bravura do refúgio
Se não foi feito porque não se sabia
Que farás quando a própria Sabedoria
Te acompanhar e te examinar durante o Dia
E Te enfrentar na cara com Valentia
O que nem tu na ignorância se atrevia
IV
Almejar e brilhar
Entendimento no Altar
No vento novo encontrar
Legado de todos num Jardim Solar
Meu sonho na sua esperança
Adentra num lance rápido e sai infinito
A chuva silenciosa que as gotas vão revelando
A Manifestação que convida o Olhar para a Dança
E assim se fazem Presença
Numa sempre desejada
Agora vista
Comunhão
Não há nada para sempre que fique para sempre
Não há nada para sempre que fique para sempre
Dúvidas companheiras te acompanham até a Margem
E quando houveres de navegar até o outro lado
Que sorte de dúvidas te acompanharão de lá?
Ou seguirás em Solidão?
O que as dúvidas de lá te perguntarão?
Ou que Solidão te fará em maior Fé?
Tudo isso te pertence
Que nada que te pertence ficará para sempre
Pertencer é deixar passar pelo coração e sentir
Caminhos que possam ser sentidos
É isso que desejo para acariciar teus pés
Tão cansados e tão ávidos de ir
Pois sabem...
Ahr! Ecoa tão rápido o Canto da Descoberta
A Alegria que vem cantando dura tão pouco tempo com o muito de nós no Tempo
Eu gostaria de te explicar melhor cada uma das minhas palavras
Mas o Tempo é suficiente e eu tive que apenas te amar
E confiar ao Amor
A Revelação das Palavras
E Confiar A Música
A Beleza dos Silêncios
E confiar a Ti
A Musa das Harmonias e das Sinfonias
Abraçar tudo isso num só abraço
Que me coubesse também
Não há nada para sempre que dura para sempre minha amada
Tu disseste
Eu agora também
Eu posso atravessar as Ruas
Sem pedir nada a Divindade
Pela causa da Gratidão
E abraçar as tuas mãos nas minhas
Sentir o atravessar das ruas
Ah minha Companheira de Dúvidas e lutas heróicas com a Solidão!
Minha Namorada!
Essa é a Nossa Estrada...
Dúvidas companheiras te acompanham até a Margem
E quando houveres de navegar até o outro lado
Que sorte de dúvidas te acompanharão de lá?
Ou seguirás em Solidão?
O que as dúvidas de lá te perguntarão?
Ou que Solidão te fará em maior Fé?
Tudo isso te pertence
Que nada que te pertence ficará para sempre
Pertencer é deixar passar pelo coração e sentir
Caminhos que possam ser sentidos
É isso que desejo para acariciar teus pés
Tão cansados e tão ávidos de ir
Pois sabem...
Ahr! Ecoa tão rápido o Canto da Descoberta
A Alegria que vem cantando dura tão pouco tempo com o muito de nós no Tempo
Eu gostaria de te explicar melhor cada uma das minhas palavras
Mas o Tempo é suficiente e eu tive que apenas te amar
E confiar ao Amor
A Revelação das Palavras
E Confiar A Música
A Beleza dos Silêncios
E confiar a Ti
A Musa das Harmonias e das Sinfonias
Abraçar tudo isso num só abraço
Que me coubesse também
Não há nada para sempre que dura para sempre minha amada
Tu disseste
Eu agora também
Eu posso atravessar as Ruas
Sem pedir nada a Divindade
Pela causa da Gratidão
E abraçar as tuas mãos nas minhas
Sentir o atravessar das ruas
Ah minha Companheira de Dúvidas e lutas heróicas com a Solidão!
Minha Namorada!
Essa é a Nossa Estrada...
Ascensão
Que bem irá a ti?
Em memórias de mim
Onde eu não existia?
Que irá a Ti?
Poderás subir a Escada
Quer respondas a minha pergunta ou não
Em memórias de mim
Onde eu não existia?
Que irá a Ti?
Poderás subir a Escada
Quer respondas a minha pergunta ou não
Em Minha Saída Própria
A Alma do Outono
Se não do meu lado
Não proverá nenhuma canção
E não poderei passar
Tal uma Estrela
Não perceber
Para que me invada seres milhares
Em profusão
Não me salvará desta vez
Eu preciso conversar e enfrentar se preciso
Toda sorte de coisas que se metamorfoseiam
De Entidades
Quando abro o Coração da Minha Solidão
Eu irei ser forte
Para dar um Beijo
Eu irei ser forte o Bastante
Para dar um Beijo
E Abençoar as Graças de teus desejos
Se não do meu lado
Não proverá nenhuma canção
E não poderei passar
Tal uma Estrela
Não perceber
Para que me invada seres milhares
Em profusão
Não me salvará desta vez
Eu preciso conversar e enfrentar se preciso
Toda sorte de coisas que se metamorfoseiam
De Entidades
Quando abro o Coração da Minha Solidão
Eu irei ser forte
Para dar um Beijo
Eu irei ser forte o Bastante
Para dar um Beijo
E Abençoar as Graças de teus desejos
A Divindade da Manhã
Animal Esplêndido
Na Clara Terra-Mãe
Revela-me a Manhã
E teus passos
Vou-te procurar nos caminhos meus
Vou percorrer o Amor nos caminhos teus
Para que brilhes toda a Divindade da Manhã
Em teu Vestido Escarlata
Na Clara Terra-Mãe
Revela-me a Manhã
E teus passos
Vou-te procurar nos caminhos meus
Vou percorrer o Amor nos caminhos teus
Para que brilhes toda a Divindade da Manhã
Em teu Vestido Escarlata
Ausência
Animais esplêndidos passam por mim
Sem que eu possa sentir
As palavras me atravessam com nomes vários do Amor
E eu não o conheço
E nem sei chamar este para aqui
Em nome de alguém perto de mim
Eu derrotei todas gentes sábias
Que vieram discutir a Sabedoria do Amor
Mas por agora
Não quero vitórias de vã glória
Que mantenham meu coração derrotado
Eu irei entregar a minha vida
Irei anelar por algo que ainda não entendi
Sem querer me compreender totalmente
Me compreender
Sem querer amar totalmente
Amar simplesmente
Não quererei perceber mais nada
Que eu não possa sentir
Vou Combater as palavras
Que me atrapalham a pensar
Eu estarei presente contigo
Esta noite
Mão nas mãos
Toques no Tempo
Sorrisos na Face do Tempo
Com Afagos e Carinhos que regem para-sempres
Sem que eu possa sentir
As palavras me atravessam com nomes vários do Amor
E eu não o conheço
E nem sei chamar este para aqui
Em nome de alguém perto de mim
Eu derrotei todas gentes sábias
Que vieram discutir a Sabedoria do Amor
Mas por agora
Não quero vitórias de vã glória
Que mantenham meu coração derrotado
Eu irei entregar a minha vida
Irei anelar por algo que ainda não entendi
Sem querer me compreender totalmente
Me compreender
Sem querer amar totalmente
Amar simplesmente
Não quererei perceber mais nada
Que eu não possa sentir
Vou Combater as palavras
Que me atrapalham a pensar
Eu estarei presente contigo
Esta noite
Mão nas mãos
Toques no Tempo
Sorrisos na Face do Tempo
Com Afagos e Carinhos que regem para-sempres
O Amor é o Vôo
Se me dizes que o Amor precisa voar
Responda-me para onde
Se me dizes que o Amor é uma estrela-guia
Responda-me: Por que repousas?
Se me dizes que o Amor é uma Ave
Me diga por que não somos?
Por que ela é uma Ave Sem Par
Quando para ela imploramos o Fim das Solidões?
Eu já vi o Amor voar para partir e não mais voltar
Quando ainda nem pensava em Amar
E quando ainda em meu coração
Se faziam perguntas em relação a sua partida
Sem que eu me sentisse despedir
Responda-me para onde
Se me dizes que o Amor é uma estrela-guia
Responda-me: Por que repousas?
Se me dizes que o Amor é uma Ave
Me diga por que não somos?
Por que ela é uma Ave Sem Par
Quando para ela imploramos o Fim das Solidões?
Eu já vi o Amor voar para partir e não mais voltar
Quando ainda nem pensava em Amar
E quando ainda em meu coração
Se faziam perguntas em relação a sua partida
Sem que eu me sentisse despedir
A Verdade
A Verdade
Quer recolher alguma força
Do cantar dos Povos
Entre as Gentes
Os Espíritos das Intenções
De dar vazão a Força do Coração
Para fora do Rio
Para Fora dos Jardins
Que padecem por falta do Trabalho do Entendimento
Mas ao Menos
Um Canto de outros Ventos
Ecoa Forte
Pelas Manhãs
E Ecoa longe nas Noites
Uma Verdade Virá ainda acompanhar
Uma Outra Verdade irmanada
Em outros ventos
Ainda neste Tempo
E neste passar de povos
Quer recolher alguma força
Do cantar dos Povos
Entre as Gentes
Os Espíritos das Intenções
De dar vazão a Força do Coração
Para fora do Rio
Para Fora dos Jardins
Que padecem por falta do Trabalho do Entendimento
Mas ao Menos
Um Canto de outros Ventos
Ecoa Forte
Pelas Manhãs
E Ecoa longe nas Noites
Uma Verdade Virá ainda acompanhar
Uma Outra Verdade irmanada
Em outros ventos
Ainda neste Tempo
E neste passar de povos
Oração ao Sol
Eu irei orar o Cântico
De uma Criança que reina
Eu irei a Ti óh Sol!
E irei deixar partir
Tal deixar os Raios Partirem
E é por isso que estamos aqui
E é por isso que estamos aqui
Também me permitirei partir
Permitirei que guie-me
E me espalhe perante as gentes
De uma Criança que reina
Eu irei a Ti óh Sol!
E irei deixar partir
Tal deixar os Raios Partirem
E é por isso que estamos aqui
E é por isso que estamos aqui
Também me permitirei partir
Permitirei que guie-me
E me espalhe perante as gentes
A uma Divindade Desconhecida
Uma Divindade Desconhecida
É melhor Bálsamos para meu coração
Que meu coração pode ser qualquer coisa neste Universo
E uma Divindade Desconhecida
Pode fazer toda sorte de Criação
Que ainda não conheci
Um Coração com uma Divindade Desconhecida
Que me Abra os Caminhos
Que me faça Amar
No Palco das Criações Imprevisíveis
E nos Mistérios que podem abraçar
Que não cessam de cantar com a Alegria
Que nasceram com estes desde o Princípio
É melhor Bálsamos para meu coração
Que meu coração pode ser qualquer coisa neste Universo
E uma Divindade Desconhecida
Pode fazer toda sorte de Criação
Que ainda não conheci
Um Coração com uma Divindade Desconhecida
Que me Abra os Caminhos
Que me faça Amar
No Palco das Criações Imprevisíveis
E nos Mistérios que podem abraçar
Que não cessam de cantar com a Alegria
Que nasceram com estes desde o Princípio
Siga-os Amantes
Siga-os Amantes
Siga as Crianças
E toda sorte de várias artes
Que lhes rodeiam
E estarás bem e feliz
Num Caminho que te seguirá
E zelará por teus passos
Pelo Mistério Inalcançável
Que não tocam teus pés
Mais tuas asas
Siga-os Amantes
E Ame
Siga as Crianças
E todos os Jardins
Que se movem diantes delas
Siga as Crianças
E toda sorte de várias artes
Que lhes rodeiam
E estarás bem e feliz
Num Caminho que te seguirá
E zelará por teus passos
Pelo Mistério Inalcançável
Que não tocam teus pés
Mais tuas asas
Siga-os Amantes
E Ame
Siga as Crianças
E todos os Jardins
Que se movem diantes delas
Uma Dança de Amor
Quem sabe Dançar o Amor
Não faz mais diferença para meu olhar
Ainda que saiba Dançar em Solidão
Junto as Companhias
Eu dançava e amava
Até que numa distração o Amor se me escapou
E a Dança foi tudo o que tinha
Até eu acertar as minhas dívidas com o Nada
Há! Não há sorte mais perniciosa de almas
Que aquelas que dizem: Não quero te causar dor
Há! As lágrimas e feitos destas
É a Fonte de Desgraças e Lamúrias deste Mundo
Enqüanto a Natura cala a sua sabedoria
Diante das Maestrias da Dor que visitam Entendimento
Mas eu hei de Dançar uma última Vez
Despindo a minha hipocrisia
Despedindo o último amor
Para uma Nova Mentira
Uma Hipocrisia Renovada
Numa Ilusão sem necessidades de Máscaras
Não faz mais diferença para meu olhar
Ainda que saiba Dançar em Solidão
Junto as Companhias
Eu dançava e amava
Até que numa distração o Amor se me escapou
E a Dança foi tudo o que tinha
Até eu acertar as minhas dívidas com o Nada
Há! Não há sorte mais perniciosa de almas
Que aquelas que dizem: Não quero te causar dor
Há! As lágrimas e feitos destas
É a Fonte de Desgraças e Lamúrias deste Mundo
Enqüanto a Natura cala a sua sabedoria
Diante das Maestrias da Dor que visitam Entendimento
Mas eu hei de Dançar uma última Vez
Despindo a minha hipocrisia
Despedindo o último amor
Para uma Nova Mentira
Uma Hipocrisia Renovada
Numa Ilusão sem necessidades de Máscaras
As Flores do Jardim
As Flores estão no Jardim
E Tu onde estás?
Para onde levastes a Era delas?
Que aqui só é Primavera?
Que aqui não se ouve nenhuma canção?
Que fizestes do Azul dos Campos
Que não mais brilha sobre nenhuma árvore?
Que fizestas das Montanhas
Que não recebem nenhuma peregrinação?
Hás de calar em definitivo
A Sorte dos Prazeres
Que passeavam pelo Amor?
Que fizeram as Rosas ao Teu Jardim?
Para esqueceres quem eras?
Quando num reflexo do Rio
Congelastes a Primavera
E dispensastes o frio
Junto com o calor do silêncio?
Que fizeram as Rosas ao Teu Jardim?
Que faremos ao Silêncio?
Estarei te esperando com o Amor Maior deste mundo
Em outras estações
E Tu onde estás?
Para onde levastes a Era delas?
Que aqui só é Primavera?
Que aqui não se ouve nenhuma canção?
Que fizestes do Azul dos Campos
Que não mais brilha sobre nenhuma árvore?
Que fizestas das Montanhas
Que não recebem nenhuma peregrinação?
Hás de calar em definitivo
A Sorte dos Prazeres
Que passeavam pelo Amor?
Que fizeram as Rosas ao Teu Jardim?
Para esqueceres quem eras?
Quando num reflexo do Rio
Congelastes a Primavera
E dispensastes o frio
Junto com o calor do silêncio?
Que fizeram as Rosas ao Teu Jardim?
Que faremos ao Silêncio?
Estarei te esperando com o Amor Maior deste mundo
Em outras estações
Um Sonho de Amor
O Sonho também precisa partir de nossos braços
E escapar de nossas mãos
Para que não sejamos desamparados
Por apenas nos deixar consumir por ímpetos desesperados
Que não vindos do coração o simulam
Que queimando não aquecem nada
Eu preciso te deixar partir Bem-Amada
Para longe do meu coração
Para que encontres tua estrada
Para que eu sonhe contigo tão perto
Quanto o Tudo está do Nada
Que o Vento estará para as Distâncias
Será nossa Ala-Correio
Um dia há de sermos um no Sonho do Outro
De Sonhadores que se amam ao mesmo Tempo
Tal um Sol a Lembrar de Seu irmão em Algum Momento de intenso brilho
E escapar de nossas mãos
Para que não sejamos desamparados
Por apenas nos deixar consumir por ímpetos desesperados
Que não vindos do coração o simulam
Que queimando não aquecem nada
Eu preciso te deixar partir Bem-Amada
Para longe do meu coração
Para que encontres tua estrada
Para que eu sonhe contigo tão perto
Quanto o Tudo está do Nada
Que o Vento estará para as Distâncias
Será nossa Ala-Correio
Um dia há de sermos um no Sonho do Outro
De Sonhadores que se amam ao mesmo Tempo
Tal um Sol a Lembrar de Seu irmão em Algum Momento de intenso brilho
Que não haja nada para sempre
Que não haja nada para sempre
Para te ferir na face
Um amor que te doa
Toda uma eternidade
Que nada dura para sempre
Para que possamos nos amar esta noite
Que possamos passar pela chuva
Sem acidentes que causarmos
Quando não mais estivermos perto um do outro
Ah! Que não haja nada que dure para sempre
Que sem perceber nada estamos
A Fé em um Amor que seguimos
E em nenhum momento acreditamos
Para te ferir na face
Um amor que te doa
Toda uma eternidade
Que nada dura para sempre
Para que possamos nos amar esta noite
Que possamos passar pela chuva
Sem acidentes que causarmos
Quando não mais estivermos perto um do outro
Ah! Que não haja nada que dure para sempre
Que sem perceber nada estamos
A Fé em um Amor que seguimos
E em nenhum momento acreditamos
O Amor entre a Natura
O Amor entre a Natura busco
Para ti
Colho uma tempestade
E Planto raio por raio em teu jardim
Que a partir de agora
Quero que nosso amor viva
De arrepeios intensos
Amantes-Sonhos
Assim guiamos-mos a nós um para o outro
Assim brincamos
Assim com o Tempo somos
Um Amor Entre a Natura
Nosso Jardim plantamos
Por ele corremos
Até que sejamos
Tudo aquilo que por aqui encontramos
Para ti
Colho uma tempestade
E Planto raio por raio em teu jardim
Que a partir de agora
Quero que nosso amor viva
De arrepeios intensos
Amantes-Sonhos
Assim guiamos-mos a nós um para o outro
Assim brincamos
Assim com o Tempo somos
Um Amor Entre a Natura
Nosso Jardim plantamos
Por ele corremos
Até que sejamos
Tudo aquilo que por aqui encontramos
O Amor é um Transeunte
O Amor é um Transeunte
Um Estranho no Parque
Mas ainda sou capaz de reconhecer
Um Azul no Auge da Noite
E Sou capaz de reconhecer seu rosto
Entre os fantasmas vindos de amar
De onde me reconheces?
Se és capaz de retornar um Amor a mim
Quando que um dia verdadeiramente você me amou?
As Nuvens mais belas passarão
No céu
Que isso seja a maior fúria
Da nossa indiferença
Um Estranho no Parque
Mas ainda sou capaz de reconhecer
Um Azul no Auge da Noite
E Sou capaz de reconhecer seu rosto
Entre os fantasmas vindos de amar
De onde me reconheces?
Se és capaz de retornar um Amor a mim
Quando que um dia verdadeiramente você me amou?
As Nuvens mais belas passarão
No céu
Que isso seja a maior fúria
Da nossa indiferença
O Amor Indesperto
Exijo tua paciência Eterna
Não sei amar
E apenas na Eternidade aprenderei
Se tens todo o tempo da Eternidade
Vem comigo
Que eu te ensinarei esperar
Quem sabe tu não me ensinas a Amar
Quem sabes nos irmanemos por força do Amor
Quem não conhece nem a mim e nem a Ti
Que seja a Força Estranha a nos guiar
Em nossa solidão Eterna
Não sei amar
E apenas na Eternidade aprenderei
Se tens todo o tempo da Eternidade
Vem comigo
Que eu te ensinarei esperar
Quem sabe tu não me ensinas a Amar
Quem sabes nos irmanemos por força do Amor
Quem não conhece nem a mim e nem a Ti
Que seja a Força Estranha a nos guiar
Em nossa solidão Eterna
Amar um Segredo que se revela
Se queres Amar
Não antecipes o Amor
Para que não hesites em Amar
Quando for o Tempo
Do Amor te despertar
Não cantes sozinha o Amor numa Noite
Se não conheces a Solidão que queres que cante contigo
É necessário fazer ainda mais pela solidão
Do que pensas ser necessário fazer ao Amor
Podes Atirar o Amor ao Mar
Que este nadará
Podes Atirar ao Ar
Que este voará
Com as Chamas irá aquecer o Mundo
No Gelo irá guardar Multidões
Na Água fará surgir novas Vidas
Em Ti se perderá
E se encontrará
Se te perderes junto
Reconhecendo o Nome do Amor
Num Amar e querer Amor
Não antecipes o Amor
Para que não hesites em Amar
Quando for o Tempo
Do Amor te despertar
Não cantes sozinha o Amor numa Noite
Se não conheces a Solidão que queres que cante contigo
É necessário fazer ainda mais pela solidão
Do que pensas ser necessário fazer ao Amor
Podes Atirar o Amor ao Mar
Que este nadará
Podes Atirar ao Ar
Que este voará
Com as Chamas irá aquecer o Mundo
No Gelo irá guardar Multidões
Na Água fará surgir novas Vidas
Em Ti se perderá
E se encontrará
Se te perderes junto
Reconhecendo o Nome do Amor
Num Amar e querer Amor
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Nos Montes Altos
Desculpe-me os ímpetos nas minhas palavras
Que eu saí para caminhar e voltei acompanhado
Agora A Morte que está do lado
Exige de mim simplicidade nas palavras
E generosidade nos meus gestos
Em relação a você
Num porto eu devo te acompanhar
E numa última aurora
Ver teus sonhos navegarem
Enqüanto abraço você partir
Ah! As Aves voam no céu
Com uma direção
Que meu coração sabe qual é
E não escolheria outra rota
Nem para devaneios
Nem por recreio dos vôos vãos
Que um só Vôo Maior
Tem em Mente
Não há mais fim para meus caminhos
Agora que estou na simplicidade das minhas palavras
E agora que meu amor mais fácil se anuncia
Na pequenês de minhas mãos
Na imensidão de teus cabelos
Que eu saí para caminhar e voltei acompanhado
Agora A Morte que está do lado
Exige de mim simplicidade nas palavras
E generosidade nos meus gestos
Em relação a você
Num porto eu devo te acompanhar
E numa última aurora
Ver teus sonhos navegarem
Enqüanto abraço você partir
Ah! As Aves voam no céu
Com uma direção
Que meu coração sabe qual é
E não escolheria outra rota
Nem para devaneios
Nem por recreio dos vôos vãos
Que um só Vôo Maior
Tem em Mente
Não há mais fim para meus caminhos
Agora que estou na simplicidade das minhas palavras
E agora que meu amor mais fácil se anuncia
Na pequenês de minhas mãos
Na imensidão de teus cabelos
O Amor e o Tempo
Se dissermos
Perdemos tempo
Poderemos também dizer
Que deixamos o Tempo
Passar por nós?
Se não deixamos o Tempo passar por nós
Só o perdemos por não caminhar junto com este pelas Ruas
Só perdemos um ao outro pela mesma razão
Nem passeantes da estrada da Vida um do outro
Nos fizemos
Que pretendemos então em chamarmos um ao outro: Amante! Alma Querida!
Nem Caminhantes somos!
Quem passou e deixou
O Amor e o Tempo passar
É companhia para estes e para si
E há de Amar por Tempos e Tempos
Por Agora
Passemos este Amor
Neste Tempo
Que nos convida a caminhar pelos Bosques
Por Agora
Vamos dar as mãos um ao outro
Vamos nos permitir sentirmos medo
Um do outro
De nós mesmos
Só assim veremos uma Face Amada que queremos bem
E não um reflexo na água que queremos sacudir com a violência da Eternidade sem Morada
Assim iremos nos Abraçar
Finalmente
Vendo o Tempo Passar
Apenas vendo o Tempo Passar
Com o Amor a nos circundar
E a Pensar o que será de nós
O que será deste?
Se assim continuarmos a nos encontrar
Perdemos tempo
Poderemos também dizer
Que deixamos o Tempo
Passar por nós?
Se não deixamos o Tempo passar por nós
Só o perdemos por não caminhar junto com este pelas Ruas
Só perdemos um ao outro pela mesma razão
Nem passeantes da estrada da Vida um do outro
Nos fizemos
Que pretendemos então em chamarmos um ao outro: Amante! Alma Querida!
Nem Caminhantes somos!
Quem passou e deixou
O Amor e o Tempo passar
É companhia para estes e para si
E há de Amar por Tempos e Tempos
Por Agora
Passemos este Amor
Neste Tempo
Que nos convida a caminhar pelos Bosques
Por Agora
Vamos dar as mãos um ao outro
Vamos nos permitir sentirmos medo
Um do outro
De nós mesmos
Só assim veremos uma Face Amada que queremos bem
E não um reflexo na água que queremos sacudir com a violência da Eternidade sem Morada
Assim iremos nos Abraçar
Finalmente
Vendo o Tempo Passar
Apenas vendo o Tempo Passar
Com o Amor a nos circundar
E a Pensar o que será de nós
O que será deste?
Se assim continuarmos a nos encontrar
Quando há de ser para Sempre?
Quando há de ser para Sempre?
Quando um pranto há de verdadeiramente passageiro?
Quando o Amor realmente há de ser descoberto um estrangeiro?
Que habitou entre nós tal um familiar?
Quando há de ser para Sempre óh minha Amada?
Se mal sabemos que sorte de deveres nos impomos
Ao querermos e ao nos retermos com sentimentos que desconhecemos e que há tempos nos acompanham?
Quando há de ser para Sempre?
Eu irei partir pela Manhã
Quando já haverás partido
Iremos ir de volta para a Casa
Iremos prosseguir e pensar...
Lembraremos de nos importar
Com o que começará a ser para Sempre?
Quando um pranto há de verdadeiramente passageiro?
Quando o Amor realmente há de ser descoberto um estrangeiro?
Que habitou entre nós tal um familiar?
Quando há de ser para Sempre óh minha Amada?
Se mal sabemos que sorte de deveres nos impomos
Ao querermos e ao nos retermos com sentimentos que desconhecemos e que há tempos nos acompanham?
Quando há de ser para Sempre?
Eu irei partir pela Manhã
Quando já haverás partido
Iremos ir de volta para a Casa
Iremos prosseguir e pensar...
Lembraremos de nos importar
Com o que começará a ser para Sempre?
Cante Minha Amada
Cante Minha Amada
Que o Meu Coração veio da Estrada
Por Amor ao Cantar Teu
Cante Minha Amada
Que enqüanto cantas meu amor fala
Que enqüanto as melodias me atravessam
Eu sei cada vez mais
Do Amor que quero lhe entregar
E do Jardim que quero lhe devotar
Que o Meu Coração veio da Estrada
Por Amor ao Cantar Teu
Cante Minha Amada
Que enqüanto cantas meu amor fala
Que enqüanto as melodias me atravessam
Eu sei cada vez mais
Do Amor que quero lhe entregar
E do Jardim que quero lhe devotar
Venha a mim minha Amada
Venha a mim minha Amada
Eu fiz partir todas as notas da Canção de Outono
Convidei todas as Amizades para dentro de nosso Lar
Logo estará aqui toda nossa história
Perto de Onde colhemos a Primeira Chama
E protegemos o Jardim Primeiro
Alguém Solitário passou a Morar lá
Para Zelar todos os Nossos Segredos
Ora venha a mim minha Amada
Iremos celebrar
Apenas quando você cantar
A Canção de Outono
Até que o Solitário que não conhecera a Canção
Poderá abrigar a todos nós
Juntos com todos nossos Amores
A Amarem mais com a revelação dos Eternos Mistérios
Eu fiz partir todas as notas da Canção de Outono
Convidei todas as Amizades para dentro de nosso Lar
Logo estará aqui toda nossa história
Perto de Onde colhemos a Primeira Chama
E protegemos o Jardim Primeiro
Alguém Solitário passou a Morar lá
Para Zelar todos os Nossos Segredos
Ora venha a mim minha Amada
Iremos celebrar
Apenas quando você cantar
A Canção de Outono
Até que o Solitário que não conhecera a Canção
Poderá abrigar a todos nós
Juntos com todos nossos Amores
A Amarem mais com a revelação dos Eternos Mistérios
Saber Amar
Saber Amar
É deixar quem se ama
Atravessar a Estrada de sua Solidão
Com a Companhia de um Olhar ainda mais solitário
Que lhe Ama
E que não chega perto de seus anelos
Senão com o peso de folhas e plumas
E permanece tal uma Árvore
Que sustenta um Jardim
Em meio ao florescimento de todas as irmãs flores
É deixar quem se ama
Atravessar a Estrada de sua Solidão
Com a Companhia de um Olhar ainda mais solitário
Que lhe Ama
E que não chega perto de seus anelos
Senão com o peso de folhas e plumas
E permanece tal uma Árvore
Que sustenta um Jardim
Em meio ao florescimento de todas as irmãs flores
Amor sem defesas
Dois Amantes maquinam contra a Face
Um do Outro
Dois Amantes precisam entender a Face
Que querem alterar-se
Não existe sorte de Beijos
Que possam sobreviver
Que o Último Beijo
Será Amante em Solidão
A Fortaleza precisa ir abaixo
A História precisa ser contada
Para fora da Alma
Que precisa deixar de ser levada
Não existe Sabedoria para ser aprendida aqui
Aqui é deixar partir
Um do Outro
Dois Amantes precisam entender a Face
Que querem alterar-se
Não existe sorte de Beijos
Que possam sobreviver
Que o Último Beijo
Será Amante em Solidão
A Fortaleza precisa ir abaixo
A História precisa ser contada
Para fora da Alma
Que precisa deixar de ser levada
Não existe Sabedoria para ser aprendida aqui
Aqui é deixar partir
Adeus
Eu quero um caminho de volta ao Amor
Um mergulho...
Um respirar...
Um sentir-me desesperado
Após sentir-te sem cessar
Eu não preciso de ninguém por perto
Nas obras de solidão que darei para meu coração
Tu me conheces bem
Mas não use de seu conhecimento contra mim
Que será contra nós
Saibas o que precisas saber de mim
Com a Sabedoria de me deixar partir
Eu vou caminhar em direção as águas
Eu vou deixar o Sol brilhar a Sua Face
Para mim
Eu vou deixar que eu veja o Amor
De alguma forma, em algum tempo
Um mergulho...
Um respirar...
Um sentir-me desesperado
Após sentir-te sem cessar
Eu não preciso de ninguém por perto
Nas obras de solidão que darei para meu coração
Tu me conheces bem
Mas não use de seu conhecimento contra mim
Que será contra nós
Saibas o que precisas saber de mim
Com a Sabedoria de me deixar partir
Eu vou caminhar em direção as águas
Eu vou deixar o Sol brilhar a Sua Face
Para mim
Eu vou deixar que eu veja o Amor
De alguma forma, em algum tempo
Sonhos
O Mundo
São as Crianças num Jardim
Amantes-Guardiões
A zelar por suas brincadeiras
Eu percebi a Tempo
Que é necessário crescer o Coração
Que quer ver crescer todos o que este cuida
Pois o Mundo
São as Crianças Num Jardim
A Sonhar a Nós por Elas
Por uma Revelação
São as Crianças num Jardim
Amantes-Guardiões
A zelar por suas brincadeiras
Eu percebi a Tempo
Que é necessário crescer o Coração
Que quer ver crescer todos o que este cuida
Pois o Mundo
São as Crianças Num Jardim
A Sonhar a Nós por Elas
Por uma Revelação
Se o Amor não é possível
Se o Amor não é possível
Me deixe partir
Que estou obrigado a cantar o Hino do Amor
Que preciso levar seu estandarte adiante
E Amar sem caminhos não é o bastante
Se o Amor não é possível
Teus abraços são prisões
Seus beijos são farsas
A levar a delírios mudos
E Jardins sem glórias
Primaveras sem Outonos na memória
Outonos sem esperanças de Primaveras
Deixa-me ir
Levar a Canção do Outono para a Primavera que espera
Deixa-me ir
Levar o Nome da Primavera para o Outono
Para que os Ventos não parem de buscar
As Sementes dos Jardins
Luz dos Amantes
Se o Amor não é possível
Fiques por perto
Mas não me impeças
Assim me respeitando
Um dia o Amor lhe desperta
Um dia o Amor lhe desperta
Me deixe partir
Que estou obrigado a cantar o Hino do Amor
Que preciso levar seu estandarte adiante
E Amar sem caminhos não é o bastante
Se o Amor não é possível
Teus abraços são prisões
Seus beijos são farsas
A levar a delírios mudos
E Jardins sem glórias
Primaveras sem Outonos na memória
Outonos sem esperanças de Primaveras
Deixa-me ir
Levar a Canção do Outono para a Primavera que espera
Deixa-me ir
Levar o Nome da Primavera para o Outono
Para que os Ventos não parem de buscar
As Sementes dos Jardins
Luz dos Amantes
Se o Amor não é possível
Fiques por perto
Mas não me impeças
Assim me respeitando
Um dia o Amor lhe desperta
Um dia o Amor lhe desperta
Sabes de meu amor
Sabes de meu amor
Ainda que resolvi que este seja segredo
Sabes de meu amor
Que meu segredo é altissonante
Bate a tua porta
E convida teu olhar para entrar em mim
Juro as Divindades
Dar-te o meu coração
Sem temores e sem hesitação
De experimentar todos os amores contigo
Ainda que resolvi que este seja segredo
Sabes de meu amor
Que meu segredo é altissonante
Bate a tua porta
E convida teu olhar para entrar em mim
Juro as Divindades
Dar-te o meu coração
Sem temores e sem hesitação
De experimentar todos os amores contigo
A Chuva
As raízes em trevas
Anunciam as Silhuetas das Flores
Dos Amores
Que me são prometidos
Enqüanto adivinho
Que sorte de coisas cairá em mim
Nesta chuva
E que sorte de pensamentos meus
Cairão de minhas mãos
Virá novamente
Uma Chuva
Uma Promessa
A qual possa ser cantada
Existe uma Dama vinda desta Chuva
Cujo sussurro é segredo
Entre Amantes que protegem bem o Seu Amor
Ela Anuncia a todos
Qual é a forma que a Chuva deve cair sobre cada um
Ela diz o Nome da Canção
E Razão pelo qual o Amor é cantado
Anunciam as Silhuetas das Flores
Dos Amores
Que me são prometidos
Enqüanto adivinho
Que sorte de coisas cairá em mim
Nesta chuva
E que sorte de pensamentos meus
Cairão de minhas mãos
Virá novamente
Uma Chuva
Uma Promessa
A qual possa ser cantada
Existe uma Dama vinda desta Chuva
Cujo sussurro é segredo
Entre Amantes que protegem bem o Seu Amor
Ela Anuncia a todos
Qual é a forma que a Chuva deve cair sobre cada um
Ela diz o Nome da Canção
E Razão pelo qual o Amor é cantado
A Canção Noturna
I
De Coragem e Amor
Se fazem os cantos noturnos
Que se dirigem a despertar todos os amores não confessados
Para que a Noite e A Luz resgate cada Amante de volta a pessoa que tanto amara
Tal uma Lua ao Redor do Sol
Tal um Sol a tramar uma forma de estar a sós com a Lua
II
Na Luz do Luar
Flama Sacra na Meia-Noite
Nosso Amor poderá ser num Sonho
Onde faremos todas as nossas favoritas paisagens
Vindas de nossas solidões mais queridas
As que abençoam agora nossa união
Iremos nos recrear na Criação e na Invenção de nos Amarmos assim
Descobrindo que de fato
Éramos um para o outro
Nos fizemos um para o outro
Quando cantávamos a Canção Noturna que fizemos para nos encontrar
E nos encontramos
E assim é
Porque estamos diante do Mar
E diante do Amor um do Outro
Amada! Segure a minha mão
E a minha alma perto de ti
Eu te amarei
E não deixarei este amor partir
III
Amantes brincavam
No Azul Liberto da Noite
Estas Três Entidades Cantavam
Cada vez mais Alto
E despertaram o Amor sem querer a princípio
E depois terminaram de fazer isso de propósito
Do Princípio ao Propósito
Os Amantes com o Azul
Retiveram o Amor agora desperto e Alegre
Na Noite destes
Para sempre
A Mui Amada nesta Noite
Entendeu um sorriso da Noite
E guardou um segredo de irmã
De Coragem e Amor
Se fazem os cantos noturnos
Que se dirigem a despertar todos os amores não confessados
Para que a Noite e A Luz resgate cada Amante de volta a pessoa que tanto amara
Tal uma Lua ao Redor do Sol
Tal um Sol a tramar uma forma de estar a sós com a Lua
II
Na Luz do Luar
Flama Sacra na Meia-Noite
Nosso Amor poderá ser num Sonho
Onde faremos todas as nossas favoritas paisagens
Vindas de nossas solidões mais queridas
As que abençoam agora nossa união
Iremos nos recrear na Criação e na Invenção de nos Amarmos assim
Descobrindo que de fato
Éramos um para o outro
Nos fizemos um para o outro
Quando cantávamos a Canção Noturna que fizemos para nos encontrar
E nos encontramos
E assim é
Porque estamos diante do Mar
E diante do Amor um do Outro
Amada! Segure a minha mão
E a minha alma perto de ti
Eu te amarei
E não deixarei este amor partir
III
Amantes brincavam
No Azul Liberto da Noite
Estas Três Entidades Cantavam
Cada vez mais Alto
E despertaram o Amor sem querer a princípio
E depois terminaram de fazer isso de propósito
Do Princípio ao Propósito
Os Amantes com o Azul
Retiveram o Amor agora desperto e Alegre
Na Noite destes
Para sempre
A Mui Amada nesta Noite
Entendeu um sorriso da Noite
E guardou um segredo de irmã
Uma Jornada no Olhar
I
A Jornada no Olhar
É um Amor em que não se pode adentrar
Senão com o ímpeto de desbravar mundos
E ir ao Lar Primeiro
Que é lugar para onde se vai e para onde não se volta
Eu poderia sentir tal se eu fosse um vento
E ainda amaria tal se eu fosse Ventania
Assim poderia te encontrar todas as manhãs
E lhe levaria todos os Outonos do Amor que precisa ser levado por nossas mãos unidas
Mas posso mais
Posso te sentir agora e caminhar ao teu lado
Te sentir agora em meus braços e ainda assim te buscar longe
Cantar a Canção do Outono
Em nossos Jardins que iremos Unir e cuidar juntos
II
Numa Canção
Os Espíritos se erguem
E eu estou
No Amor
Onde todos estes estiveram um dia
Sem deixar de estar um só dia
Se perder num Paraíso não há de ser motivo de tristeza ou alegria
Tampouco se encontrar
Mas sentir o Amor que sinto
Quando olho a minha Amada de tempos pela primeira vez
É o que mais quero por aqui
É onde eu quero ser e não deixar de ser um só dia
Um Amar a Ti
Ah! Se me olhares agora
O Amor me escapará dos dedos
E irá se perder em Ti
A Jornada no Olhar
É um Amor em que não se pode adentrar
Senão com o ímpeto de desbravar mundos
E ir ao Lar Primeiro
Que é lugar para onde se vai e para onde não se volta
Eu poderia sentir tal se eu fosse um vento
E ainda amaria tal se eu fosse Ventania
Assim poderia te encontrar todas as manhãs
E lhe levaria todos os Outonos do Amor que precisa ser levado por nossas mãos unidas
Mas posso mais
Posso te sentir agora e caminhar ao teu lado
Te sentir agora em meus braços e ainda assim te buscar longe
Cantar a Canção do Outono
Em nossos Jardins que iremos Unir e cuidar juntos
II
Numa Canção
Os Espíritos se erguem
E eu estou
No Amor
Onde todos estes estiveram um dia
Sem deixar de estar um só dia
Se perder num Paraíso não há de ser motivo de tristeza ou alegria
Tampouco se encontrar
Mas sentir o Amor que sinto
Quando olho a minha Amada de tempos pela primeira vez
É o que mais quero por aqui
É onde eu quero ser e não deixar de ser um só dia
Um Amar a Ti
Ah! Se me olhares agora
O Amor me escapará dos dedos
E irá se perder em Ti
O Dogma do Amor
Acreditar no Amor
Não é uma opção
Se existem Amantes nos Jardins
O meu coração é obrigado a florescer
E se Amantes brincam com o Amor displicentes
Meu coração é obrigado a confessar o Amor
E a minha Vontade de estar no Jardim
Não é uma opção
Se existem Amantes nos Jardins
O meu coração é obrigado a florescer
E se Amantes brincam com o Amor displicentes
Meu coração é obrigado a confessar o Amor
E a minha Vontade de estar no Jardim
Uma Vida Inteira
Desconheço o Mistério
Das razões de tuas respostas
A esclarecer minhas perguntas
Quando as perguntas deveriam continuar sem as respostas
Da mesma forma que eu deveria continuar sem você
As gentes não são coisas fáceis para serem usadas e esquecidas
Que a alma humana põem cativo quem quer lhe aprisionar
Obrigando quem aprisiona a se aprisionar com quem aprisiona
É apenas uma Vida Inteira
Que deixei de brilhar
Quando não cantei a Canção do Outono
Das razões de tuas respostas
A esclarecer minhas perguntas
Quando as perguntas deveriam continuar sem as respostas
Da mesma forma que eu deveria continuar sem você
As gentes não são coisas fáceis para serem usadas e esquecidas
Que a alma humana põem cativo quem quer lhe aprisionar
Obrigando quem aprisiona a se aprisionar com quem aprisiona
É apenas uma Vida Inteira
Que deixei de brilhar
Quando não cantei a Canção do Outono
Tempestade e Azul
Toda vez que eu penso em você
Vem a minha memórias as maravilhas de tudo o que penso azul
A Música do Outono se aproxima de nossos sorrisos
E vem libertá-los para que possamos nos espalhar
No momento final
As palavras que nunca puderam ser presas
É apenas um Beijo
É apenas nós numa Tempestade
Vulneráveis a toda sorte de intempérios deste Amor
Vem a minha memórias as maravilhas de tudo o que penso azul
A Música do Outono se aproxima de nossos sorrisos
E vem libertá-los para que possamos nos espalhar
No momento final
As palavras que nunca puderam ser presas
É apenas um Beijo
É apenas nós numa Tempestade
Vulneráveis a toda sorte de intempérios deste Amor
Em qualquer momento e em qualquer Lugar
Em qualquer momento e em qualquer Lugar
O Amor há de ser encontrado
Em qualquer encontro em que se queira amar
Que uma Dama e uma Criança a passear no Céu esta Noite
Colocarão o Nome do Amor nas gentes que olharem bem alto
Para que possam se encontrar enfim
Com o Nome que escolheram para seus caminhos
Até que o Nome seja todo o Ser que este promete
Nas Promessas que florescerão o Jardim
Sem Maior Tempo que não seja
Para se encontrar e amar
A Saudade do Jardim dos Amantes Canta
E se canta vamos ao Jardim
Vamos passear e encontrar
Vamos construir com nossas próprias mãos um Monumento
Vamos com nossas próprias mãos construirmos juntos uma morada no Olhar um do outro
Com as promessas que nos florescerão
Os Relâmpagos de repente
Abençoam nosso Amor
Quero Força e Verdade
Sem demora
O Amor há de ser encontrado
Em qualquer encontro em que se queira amar
Que uma Dama e uma Criança a passear no Céu esta Noite
Colocarão o Nome do Amor nas gentes que olharem bem alto
Para que possam se encontrar enfim
Com o Nome que escolheram para seus caminhos
Até que o Nome seja todo o Ser que este promete
Nas Promessas que florescerão o Jardim
Sem Maior Tempo que não seja
Para se encontrar e amar
A Saudade do Jardim dos Amantes Canta
E se canta vamos ao Jardim
Vamos passear e encontrar
Vamos construir com nossas próprias mãos um Monumento
Vamos com nossas próprias mãos construirmos juntos uma morada no Olhar um do outro
Com as promessas que nos florescerão
Os Relâmpagos de repente
Abençoam nosso Amor
Quero Força e Verdade
Sem demora
Uma Dança na Ilha-Maravilha
Uma Guitarra Bem-Amada em meus Braços
É o que peço para ver-te surgir na Janela
Para brilhar os entardeceres da minha Vida
...Luz ainda
Haverá algo mais de amor nesta noite
Pois todo povo espera a Dama do Vestido Vermelho
Tão ardentemente quanto espero que as palavras que te direi virão dos deuses
E tudo haverá de ser dito
Quando dançar contigo
Uma Dança na Ilha-Maravilha
O Azul do Céu é o que espero ter em mãos
Para fazer a Saudação que chamará a Tua Beleza
Para Perto de mim e Perto de todos os que devotam amor as Canções e a Festa
Haverei de tocar com ainda maior devoção a Guitarra
Para que dances ainda mais amada e contemplada
Sapateando um Céu de Paraísos Azuis
Na Beleza da Ilha-Maravilha Amada
Eu me contentarei em habitar o teu olhar
Enqüanto aqui tudo for
Que se faça o te amo
Apenas no Amor
Amada Azul em Vestes Escarlatas
Sapateia e meu coração dança
E meu coração estará com ela
E ela estará comigo nesta noite
Digas a canção
Que eu te direi do meu amor
É o que peço para ver-te surgir na Janela
Para brilhar os entardeceres da minha Vida
...Luz ainda
Haverá algo mais de amor nesta noite
Pois todo povo espera a Dama do Vestido Vermelho
Tão ardentemente quanto espero que as palavras que te direi virão dos deuses
E tudo haverá de ser dito
Quando dançar contigo
Uma Dança na Ilha-Maravilha
O Azul do Céu é o que espero ter em mãos
Para fazer a Saudação que chamará a Tua Beleza
Para Perto de mim e Perto de todos os que devotam amor as Canções e a Festa
Haverei de tocar com ainda maior devoção a Guitarra
Para que dances ainda mais amada e contemplada
Sapateando um Céu de Paraísos Azuis
Na Beleza da Ilha-Maravilha Amada
Eu me contentarei em habitar o teu olhar
Enqüanto aqui tudo for
Que se faça o te amo
Apenas no Amor
Amada Azul em Vestes Escarlatas
Sapateia e meu coração dança
E meu coração estará com ela
E ela estará comigo nesta noite
Digas a canção
Que eu te direi do meu amor
Jornada ao Oriente
Omnia de minha Vida
É a tua Rosa Adorada e Intransformável
A Lançar as Pétalas Alteradas
No Rio de meu tempo
No Oceano das histórias de todas as gentes
Sem Forma e Mãe de todas entidades a virem através da Forma
(Ainda)
E Foi entre as Fumaças e os Belos Lagos Onde Animais em Paz andam
Que eu vi a Ti Surgir Rainha
O Teu Olhar
Pesava em meu Corpo
Tal se abraçasse-me com força naquele momento
Sem mover a Balança dos Lábios
Lançando Beijos e sendo
A Guardiã do Amor
Ah! Se Teu Olhar se retivesse por mais tempo!
Eu vejo Paraísos Púrpuras e vestes Escarlatas
Sobre Teus Caminhos
Meu Amor irá te cingir de tudo o que lhe diz respeito e muitas outras palavras
Porque quando estavas em frente de tua casa
E chamavas o Sol para se recolher
Com o Canto das Cigarras
Eu te vi Surgir Rainha
E Vi Surgir os Campos ao Seu Redor
O Teu Nome Traz a Alegria de Teu Povo
O Teu Nome na Distância expande o Reino
Antes de entrar no meu coração a menção de Ti
Já preparavas tuas mãos para agraciar o Amor
E Teus pés já era a Luz dos Amantes que se encontram
As Amizades minhas vêm com belos trabalhos de tecido
Vêm de brilhar o olhar nas Trilhas de Pedras E Montanhas
Irão se juntar a nós
A Dança Alegre e A Rosa do Povo
Veremos em Tua Face
Que ainda não é o Todo
Do que sentimos e do que és
A nos envolver
A Carta das Ilusões
Não seria recebida
No momento em que aqueço a água
E preparo as pétalas para seu banho
A Carta de todas as Cores Azuis
Está sim seria recebida
Em Teu Amor
As Cores Azuis
Anunciarão a sua Silhueta
Abençoada por este horizonte e numa Cor dentro de uma Cor
A Voar no Céu
A me acariciar em meu peito
Enquanto meus olhos te acariciam a alma
As Neblinas vindas da Manhã
Vão trazer o Amor em meus olhos
E irei atravessar caminhos e feitos
E Sempre te encontrarei
Tão certo encontrarás Amor para que sejas Amada
Em meu Olhar
É a tua Rosa Adorada e Intransformável
A Lançar as Pétalas Alteradas
No Rio de meu tempo
No Oceano das histórias de todas as gentes
Sem Forma e Mãe de todas entidades a virem através da Forma
(Ainda)
E Foi entre as Fumaças e os Belos Lagos Onde Animais em Paz andam
Que eu vi a Ti Surgir Rainha
O Teu Olhar
Pesava em meu Corpo
Tal se abraçasse-me com força naquele momento
Sem mover a Balança dos Lábios
Lançando Beijos e sendo
A Guardiã do Amor
Ah! Se Teu Olhar se retivesse por mais tempo!
Eu vejo Paraísos Púrpuras e vestes Escarlatas
Sobre Teus Caminhos
Meu Amor irá te cingir de tudo o que lhe diz respeito e muitas outras palavras
Porque quando estavas em frente de tua casa
E chamavas o Sol para se recolher
Com o Canto das Cigarras
Eu te vi Surgir Rainha
E Vi Surgir os Campos ao Seu Redor
O Teu Nome Traz a Alegria de Teu Povo
O Teu Nome na Distância expande o Reino
Antes de entrar no meu coração a menção de Ti
Já preparavas tuas mãos para agraciar o Amor
E Teus pés já era a Luz dos Amantes que se encontram
As Amizades minhas vêm com belos trabalhos de tecido
Vêm de brilhar o olhar nas Trilhas de Pedras E Montanhas
Irão se juntar a nós
A Dança Alegre e A Rosa do Povo
Veremos em Tua Face
Que ainda não é o Todo
Do que sentimos e do que és
A nos envolver
A Carta das Ilusões
Não seria recebida
No momento em que aqueço a água
E preparo as pétalas para seu banho
A Carta de todas as Cores Azuis
Está sim seria recebida
Em Teu Amor
As Cores Azuis
Anunciarão a sua Silhueta
Abençoada por este horizonte e numa Cor dentro de uma Cor
A Voar no Céu
A me acariciar em meu peito
Enquanto meus olhos te acariciam a alma
As Neblinas vindas da Manhã
Vão trazer o Amor em meus olhos
E irei atravessar caminhos e feitos
E Sempre te encontrarei
Tão certo encontrarás Amor para que sejas Amada
Em meu Olhar
terça-feira, 3 de novembro de 2015
A Dama do Piano
A Dama do Piano transforma minhas folhas
Em Árvores em quedas harmônicas
Que fazem surgir vales nos Horizontes
A Dama do Piano faz-me cair lentamente do Céu
Faz-me aconchegar com calma no Piano
De seu coração em fúria e de suas mãos tranqüilas
Tais Animais Maravilhosos Confiantes em seu ir e sua força de sentir as Mudanças nas Paisagens
A Dama do Piano me pergunta:
Sabes sentir o Tempo passar?
Sabes sentir o Céu quedar sobre nós deixando Azuras para nos encantar até a queda final?
A Dama destas Perguntas
Eu sinto Amor e a seguirei
Que ela parte para sentir um Amor passar
Por seus dedos
Eu a abraço
Por Amor as Harmonias e a Vida
Que quero que passem por ela
E a mais ninguém
Ah! Os Animais Maravilhas se encantarão
As Bestas Sagradas de Três Mares serão embebidas
Da Essência de Amor que emanará
De nossas Vidas
De Dois Amantes nas Trevas
E um Piano diante da Noite
Em Árvores em quedas harmônicas
Que fazem surgir vales nos Horizontes
A Dama do Piano faz-me cair lentamente do Céu
Faz-me aconchegar com calma no Piano
De seu coração em fúria e de suas mãos tranqüilas
Tais Animais Maravilhosos Confiantes em seu ir e sua força de sentir as Mudanças nas Paisagens
A Dama do Piano me pergunta:
Sabes sentir o Tempo passar?
Sabes sentir o Céu quedar sobre nós deixando Azuras para nos encantar até a queda final?
A Dama destas Perguntas
Eu sinto Amor e a seguirei
Que ela parte para sentir um Amor passar
Por seus dedos
Eu a abraço
Por Amor as Harmonias e a Vida
Que quero que passem por ela
E a mais ninguém
Ah! Os Animais Maravilhas se encantarão
As Bestas Sagradas de Três Mares serão embebidas
Da Essência de Amor que emanará
De nossas Vidas
De Dois Amantes nas Trevas
E um Piano diante da Noite
O Espetáculo na Janela
Uma Criança vinda das Multidões
Correu para ver a Maravilha anunciada pela Primavera
Que iria aparecer na Janela
Um Monumento de Flores Amarelas
Saudou a Criança
E o Monumento de Flores Amarelas
Mostrou as Nuvens novas direções
E experimentou elas em novas cores
A Chuva veio e o Sol também
Outras Criaturas Maravilhas se mostraram
Não queriam perder o espetáculo
de uma Criança a contemplá-las na Janela
Correu para ver a Maravilha anunciada pela Primavera
Que iria aparecer na Janela
Um Monumento de Flores Amarelas
Saudou a Criança
E o Monumento de Flores Amarelas
Mostrou as Nuvens novas direções
E experimentou elas em novas cores
A Chuva veio e o Sol também
Outras Criaturas Maravilhas se mostraram
Não queriam perder o espetáculo
de uma Criança a contemplá-las na Janela
Livramento
Não poderia perdoar e não poderia viver
Esquecer que vi o Amor morrer
E que tudo continua na mesma
A mesmice de terminar eternamente arrependido
Por não se libertar a tempo
Que o Tempo jamais visita a Eternidade mais de uma Vez para resgatar uma alma aprisionada
Uma vez e mais
Só lá fora
No perigo da Noite
- Desperdoe-me agora a Tempo
Desperdoe-me agora que vou partir com o Tempo
Desperdoe-me e me liberte
Não! Eu me desperdoarei sozinha
E irei partir
Você disse e eu sei
...
II
Sento-me na cadeira de honra
No meio da estrada e da vergonha
Que o caminhar lança a minha face
Não irei perder a cadeira de honra
Que me garantirá descanso eterno
E a alma eterna
Quando quatro paredes comungarem ao redor de mim
Por saberem evocar meu nome enfim
Se tu me desperdoasse
Brilharia o Sol novamente em minha face
E me libertaria certamente
No próximo desvanecer
Se me desperdoasse
Saberei a forma de nunca mais saber
A Origem de mim
E a Origem de nós Dois Aqui
Saberei quem somos
Saberei partir
Para onde estamos
E enfim aprender a dizer adeus
Te desperdoando enfim
Eu te amo
Esquecer que vi o Amor morrer
E que tudo continua na mesma
A mesmice de terminar eternamente arrependido
Por não se libertar a tempo
Que o Tempo jamais visita a Eternidade mais de uma Vez para resgatar uma alma aprisionada
Uma vez e mais
Só lá fora
No perigo da Noite
- Desperdoe-me agora a Tempo
Desperdoe-me agora que vou partir com o Tempo
Desperdoe-me e me liberte
Não! Eu me desperdoarei sozinha
E irei partir
Você disse e eu sei
...
II
Sento-me na cadeira de honra
No meio da estrada e da vergonha
Que o caminhar lança a minha face
Não irei perder a cadeira de honra
Que me garantirá descanso eterno
E a alma eterna
Quando quatro paredes comungarem ao redor de mim
Por saberem evocar meu nome enfim
Se tu me desperdoasse
Brilharia o Sol novamente em minha face
E me libertaria certamente
No próximo desvanecer
Se me desperdoasse
Saberei a forma de nunca mais saber
A Origem de mim
E a Origem de nós Dois Aqui
Saberei quem somos
Saberei partir
Para onde estamos
E enfim aprender a dizer adeus
Te desperdoando enfim
Eu te amo
Um Pôr-do-Sol Estranho
Guiei-me pelos Mapas Fiéis
Vindas de tuas mãos traiçoeiras
E encontrei o Pôr-do-Sol-Maravilha
Que iria mudar para sempre as Nossas Vidas
Fostes minha Guia
Através dos Desertos
Que iriam me levar a minha Vida
Por confiar em Ti encontrastes o Pôr-do-Sol-Maravilha
Que iria mudar para sempre as Nossas Vidas
Chamamos juntos multidões nas Cidades
Eu com um livro mágico
E tu com a recitação da magia
As multidões se tornaram montadoras de tempestes de ventos
E num céu azul
Assim nadamos na Terra
Até que no Horizonte
No Entardecer Mais Claro
E No Sol mais imponente
As Multidões nos despertaram do nosso transe de ir
E nos mostraram o Pôr-do-Sol-Maravilha
Que iria mudar para sempre todas essas vidas
O Pôr-do-Sol
Disse que visitou quem ama
Salutou todos que irmanou
E Veio ter conosco
Então a Luz Desvanecentes
Percebemos que éramos Amantes Solitários
A Tentar desaperecer com Solidão do Outro
Para combater a nossa própria
Então solitários guerreiros nos lançamos a guerras intermináveis
Nunca despimos as nossas palavras
Nunca fizemos o Amor que fizemos
Nunca quisemos despir a nossa nudez
Das vestes que não tecemos
Dois Amantes ante o Pôr-do-Sol
Partiram Um a Um
E se despidiram de nós olhando-nos nos olhos
Cada um com uma Luz Desvanecente
Que mudou para sempre nossas vidas
E que guardou a mudança em cada um de nossos corações
Para que ela batesse o que é o Amor até o Fim de nossas vidas
E depois do fim de nossos títulos de Amantes
E outras vanglórias de nossa História
A Lutar até alcançarem a Nós
Enfim vencemos
É hora de dizer adeus
Vindas de tuas mãos traiçoeiras
E encontrei o Pôr-do-Sol-Maravilha
Que iria mudar para sempre as Nossas Vidas
Fostes minha Guia
Através dos Desertos
Que iriam me levar a minha Vida
Por confiar em Ti encontrastes o Pôr-do-Sol-Maravilha
Que iria mudar para sempre as Nossas Vidas
Chamamos juntos multidões nas Cidades
Eu com um livro mágico
E tu com a recitação da magia
As multidões se tornaram montadoras de tempestes de ventos
E num céu azul
Assim nadamos na Terra
Até que no Horizonte
No Entardecer Mais Claro
E No Sol mais imponente
As Multidões nos despertaram do nosso transe de ir
E nos mostraram o Pôr-do-Sol-Maravilha
Que iria mudar para sempre todas essas vidas
O Pôr-do-Sol
Disse que visitou quem ama
Salutou todos que irmanou
E Veio ter conosco
Então a Luz Desvanecentes
Percebemos que éramos Amantes Solitários
A Tentar desaperecer com Solidão do Outro
Para combater a nossa própria
Então solitários guerreiros nos lançamos a guerras intermináveis
Nunca despimos as nossas palavras
Nunca fizemos o Amor que fizemos
Nunca quisemos despir a nossa nudez
Das vestes que não tecemos
Dois Amantes ante o Pôr-do-Sol
Partiram Um a Um
E se despidiram de nós olhando-nos nos olhos
Cada um com uma Luz Desvanecente
Que mudou para sempre nossas vidas
E que guardou a mudança em cada um de nossos corações
Para que ela batesse o que é o Amor até o Fim de nossas vidas
E depois do fim de nossos títulos de Amantes
E outras vanglórias de nossa História
A Lutar até alcançarem a Nós
Enfim vencemos
É hora de dizer adeus
Veja-me
Veja-me porque eu te amo
Te saúdo com Amor que não se vai
Ah! Por favor! Guarde um pouco de amor em teu olhar
Que sempre saberás para onde ir encontrar a mim em encontros secretos por capricho nosso
Te saúdo com Amor que não se vai
Ah! Por favor! Guarde um pouco de amor em teu olhar
Que sempre saberás para onde ir encontrar a mim em encontros secretos por capricho nosso
A Certeza do que eu Sinto
I
Quando enfim conseguir convencer-te do meu Amor
Partirei pela manhã
Com meu dever cumprido
II
Através das Multidões haverá sempre alguém
Para lembrar as gentes do Amor
Que Amaram quem passou pelo Desafio
De Serem Dois Amantes nas Trevas
As Multidões celebraram
E os Trovões ministrarão coragem entre elas
Para aceitarem também atravessarem
Com suas recompensas de chuvas sem medidas
Um Dia toda a Multidão aceitará
Quando enfim você também aceitar
Lançando meu barco no Mar
Então haverei partido
Contigo naquela manhã
Quando enfim conseguir convencer-te do meu Amor
Partirei pela manhã
Com meu dever cumprido
II
Através das Multidões haverá sempre alguém
Para lembrar as gentes do Amor
Que Amaram quem passou pelo Desafio
De Serem Dois Amantes nas Trevas
As Multidões celebraram
E os Trovões ministrarão coragem entre elas
Para aceitarem também atravessarem
Com suas recompensas de chuvas sem medidas
Um Dia toda a Multidão aceitará
Quando enfim você também aceitar
Lançando meu barco no Mar
Então haverei partido
Contigo naquela manhã
Hino a uma Dádiva
Considerações a respeito de um Hino de Liberdade
Ou mais que isso
Que poderá ofertar a mim
O exército de Anjos?
Para que vá ter com estes e não com o exército de Estrelas
Que compartilham comigo o Amor a que me devoto
Recuso-me a Dançar as Danças Proibidas
Que me ocultam a Dança Primitiva
Levando-me para longe de mim em Jardins Distantes
Se o Salão de Dança é aqui
É em qualquer lugar que se faça caminho para meus pés
A Dança constrói e derruba templos
Da mesma forma e com a mesma Luz
Considerações a Um Hino de Liberdade
Façam-me melhor os Anjos
Cantando tudo aquilo
Que minha Musa ensinar
Ou mais que isso
Que poderá ofertar a mim
O exército de Anjos?
Para que vá ter com estes e não com o exército de Estrelas
Que compartilham comigo o Amor a que me devoto
Recuso-me a Dançar as Danças Proibidas
Que me ocultam a Dança Primitiva
Levando-me para longe de mim em Jardins Distantes
Se o Salão de Dança é aqui
É em qualquer lugar que se faça caminho para meus pés
A Dança constrói e derruba templos
Da mesma forma e com a mesma Luz
Considerações a Um Hino de Liberdade
Façam-me melhor os Anjos
Cantando tudo aquilo
Que minha Musa ensinar
O Silêncio do Coração
Escutar o Coração
E deixar as Musas com suas Artes-Nuas
Escreverem o que aprouver no pequeno pedaço de Paraíso que encontrei
É só uma questão de ver o Tempo passar
E de lhe fazer companhia
A Beleza que está aqui
Me deixa a opção de Ser Amante
Eu irei tomar a mão de uma Musa
E ascenderei para escutar-lhe o Coração
Salvando a minha vida
Salvando todo o meu Amor
Entregando-me completamente
Musas
Vosso Coração
Está em vossa Arte
Está em mim
Está em meu coração
A vos servir de transporte
Por toda parte
E deixar as Musas com suas Artes-Nuas
Escreverem o que aprouver no pequeno pedaço de Paraíso que encontrei
É só uma questão de ver o Tempo passar
E de lhe fazer companhia
A Beleza que está aqui
Me deixa a opção de Ser Amante
Eu irei tomar a mão de uma Musa
E ascenderei para escutar-lhe o Coração
Salvando a minha vida
Salvando todo o meu Amor
Entregando-me completamente
Musas
Vosso Coração
Está em vossa Arte
Está em mim
Está em meu coração
A vos servir de transporte
Por toda parte
Oração ao Amor
Apenas Mãos Gregas
Podem rezar a Oração Italiana
Que precisa chegar ao Deus de Meu Amor
A Essência do Amor
Me escapou
Agora preciso viver em Fuga
Preciso viver em Espírito de Fuga e Vigilância
Até que enfim eu enlouqueça
E possa pensar da mesma forma que o Amor pensa
Assim sempre poderei encontrar a Minha Amada
Seja Ela onde For
Esteja eu onde estiver o seu canto
Eu irei estar
Eu irei sobreviver
Porque irei me mover em meu coração
Através de sua canção
Podem rezar a Oração Italiana
Que precisa chegar ao Deus de Meu Amor
A Essência do Amor
Me escapou
Agora preciso viver em Fuga
Preciso viver em Espírito de Fuga e Vigilância
Até que enfim eu enlouqueça
E possa pensar da mesma forma que o Amor pensa
Assim sempre poderei encontrar a Minha Amada
Seja Ela onde For
Esteja eu onde estiver o seu canto
Eu irei estar
Eu irei sobreviver
Porque irei me mover em meu coração
Através de sua canção
Um Bom Tempo
O Espírito da Humanidade
Deságua na Celebração
Dos Novos Tempos que precisam partir
Quem está entregue ao Sono Sério
Que tudo medita fora da Mente
E fora do Tempo
Não terá parte entre nós
Que a Sabedoria está entre nós
E nunca tomou retiro
As Danças Continuam
Os Pianos Surgem a Medida que a Melodia do Amor precisa ecoar
Nós surgimos
Na Medida que a Melodia do Amor ecoa por nós
Deságua na Celebração
Dos Novos Tempos que precisam partir
Quem está entregue ao Sono Sério
Que tudo medita fora da Mente
E fora do Tempo
Não terá parte entre nós
Que a Sabedoria está entre nós
E nunca tomou retiro
As Danças Continuam
Os Pianos Surgem a Medida que a Melodia do Amor precisa ecoar
Nós surgimos
Na Medida que a Melodia do Amor ecoa por nós
Um Violino Novo
Um Violino Novo
Encontrou seu caminho
Entre a Neve
O Violino foi até a o ponto mais alto que avistou
Até que enfim um dia possa ser visitado
Por uma Amada
A Amada conta todas as histórias
De tudo aquilo que passa
De tudo o que ama
Então o Violino
Entrará no Tempo
E Será a Companhia da Amada
Dentro do Amor
Encontrou seu caminho
Entre a Neve
O Violino foi até a o ponto mais alto que avistou
Até que enfim um dia possa ser visitado
Por uma Amada
A Amada conta todas as histórias
De tudo aquilo que passa
De tudo o que ama
Então o Violino
Entrará no Tempo
E Será a Companhia da Amada
Dentro do Amor
O Encontro
Eu fui ao Retiro
Soube enfim
Quem eu realmente amei nesta vida
E levei de lá
Uma Criança
Que Desde então irá me ensinar a Amar
E me ensinar o que é a Vida
E o que é verdadeiramente ser entre as Humanas gentes
- Estou tão feliz com o nosso Amor aqui
- Estou tão contente de que viestes aqui para descansar teus caminhos em continuar teu caminhar comigo
Soube enfim
Quem eu realmente amei nesta vida
E levei de lá
Uma Criança
Que Desde então irá me ensinar a Amar
E me ensinar o que é a Vida
E o que é verdadeiramente ser entre as Humanas gentes
- Estou tão feliz com o nosso Amor aqui
- Estou tão contente de que viestes aqui para descansar teus caminhos em continuar teu caminhar comigo
Os Desertos
Os Desertos
Entram em Comunhão
No Dia da Terra
No Dia que Ela visita seu Próprio Espírito que se esconde entre nós
Uma Oração a Teu Própria Espírito a Terra Faz
Eu vou me adentrar nas Chamas
Eu irei me despertar
Nascerei das Águas e Irei Voltar
Os Desertos que guardem ainda a Sabedoria
Que se alarguem
Que me cresçam
Que sou o Renascer
Eu Sou o Espírito que precisa partir
Para que possas permanecer em Mim
E a Vida possa inspirar sobre nos Corações
E possa habitar as Mentes
Os Desertos Entram em Comunhão
Entram no Espírito da Terra
E Celebram até o Fim destes
Até que possam renascer outra vez
No Coração de um Novo Espírito
Na Profecia da Antiga Terra
A Soprar as suas areias
E navegar suas faces
Entram em Comunhão
No Dia da Terra
No Dia que Ela visita seu Próprio Espírito que se esconde entre nós
Uma Oração a Teu Própria Espírito a Terra Faz
Eu vou me adentrar nas Chamas
Eu irei me despertar
Nascerei das Águas e Irei Voltar
Os Desertos que guardem ainda a Sabedoria
Que se alarguem
Que me cresçam
Que sou o Renascer
Eu Sou o Espírito que precisa partir
Para que possas permanecer em Mim
E a Vida possa inspirar sobre nos Corações
E possa habitar as Mentes
Os Desertos Entram em Comunhão
Entram no Espírito da Terra
E Celebram até o Fim destes
Até que possam renascer outra vez
No Coração de um Novo Espírito
Na Profecia da Antiga Terra
A Soprar as suas areias
E navegar suas faces
Solitude
I
Ninguém está Sozinho
Todo mundo é Solidão
II
Se a Noite prepara as Vestes
As quais devemos nos vestir
Qual é a Razão
de não podermos nos despir com honestidade?
Sonhar é poder
Sonhar é encontrar
Para poder ir ao encontro
Por que vou dizer não a tudo que olhei
Que agora olha dentro de mim
Tal se fosse uma só pessoa
Tal se fosse a mim
O Vazio no Jardim da Solitude
É uma carícia
A florescer a Vida
A Ausência das pessoas
Não precisa ser explicada
O Mar precisa ser mergulhado
Multidões ou uma pessoa solitária
São o mesmo espírito
Podem se afogar ou navegar da mesma forma
O Mar a tu isso é indiferente
O Mar são apenas ondas
Apenas ondas
Nós somos ondas perdidas na inocência
De encontrar o Caminho
No Vale dos Destinos que se foram
Somos Ondas
Não encontramos
Passamos
O que não é Mar
Somos indiferentes
Tudo é esperar para passar o Mar
E Passar a Espera do Mar
Ninguém está Sozinho
Todo mundo é Solidão
II
Se a Noite prepara as Vestes
As quais devemos nos vestir
Qual é a Razão
de não podermos nos despir com honestidade?
Sonhar é poder
Sonhar é encontrar
Para poder ir ao encontro
Por que vou dizer não a tudo que olhei
Que agora olha dentro de mim
Tal se fosse uma só pessoa
Tal se fosse a mim
O Vazio no Jardim da Solitude
É uma carícia
A florescer a Vida
A Ausência das pessoas
Não precisa ser explicada
O Mar precisa ser mergulhado
Multidões ou uma pessoa solitária
São o mesmo espírito
Podem se afogar ou navegar da mesma forma
O Mar a tu isso é indiferente
O Mar são apenas ondas
Apenas ondas
Nós somos ondas perdidas na inocência
De encontrar o Caminho
No Vale dos Destinos que se foram
Somos Ondas
Não encontramos
Passamos
O que não é Mar
Somos indiferentes
Tudo é esperar para passar o Mar
E Passar a Espera do Mar
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