sexta-feira, 2 de outubro de 2015

A Cor Azul que vive em Ti

I

A Azura ascende ao horizonte
E anuncia o dia e nos convida para cantar
Cachorrinhas e gatinhas
Nos conduzem ao vero caminho

Nos campos animais de amor
Num passo desavisado de valsa que dou feliz
Encontro um bezerrinho
A cantar baixinho sobre o amor
Todos os animais sagrados daqui
Seguem em coro
Cantando baixinho
E o Som do Amor
Se ouve por toda a parte

Cachorinhas e gatinhas
Em andar manso
Andam em Felicidade

Tu e Eu
Tu e Eu
A encontrar infinitas maneiras de Amar

...

II

Se para o Horizonte que vive ao Lado
Existe Campo d'amor alegado
Que a toda sorte de intempérios resiste
Haveremos este para desbravar
Suas matas e pomares investigar
E voltar com inúmeros sonhos em mãos e no olhar
Quimeras que nos fazem acordar mais cedo
E sonhar até tarde
Acreditar de tal forma que saibamos cuidar de todos os Campos
Para que existam Campos para serem acreditados
Campos que bebam orvalhos de nós e Esperança
Mimados até o Imo pelas Manhãs e Pelas Madrugadas
E Beijados pelas Noites de Azul Mar e pelas Noites em Azul Perfeição

Existem Campos para serem acreditados
Acreditem
Que Nós Amantes Fiéis
Plantamos Campos d'Amores Infindos
No vosso coração de Infinito
E aqui podereis encontrar vossa morada
Conosco podereis ficar
Filhis d'Amore

III

Vem cá Amada Minha
A Pedra Diva
verso corre leve
Musa dos Campos
Demônio do Meu Esclarecimento
Em Ti
Tua Face
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