Quem recusa a travessia
Não é diferente
De quem recusa o mesmo
Do outro lado
O que surge de mim
Não sou eu
E a mim se compara
Quando vejo
Me olha
E vem me visitar
Vem me dizer
De minhas memórias
Depois do chá
Eu despeço com um até uma outra vez
Com um até logo
E profecias
Se despede de mim