Está dito que ir a Si é se afogar
E que o princípio do amor é o fim do mar
Todas as coisas são ditas
Todas escutadas
Pela incredulidade que agora me ampara
Da Fé que não me salva
Nada posso fazer ao teu orgulho que não tenhas já feito em tua mente
Nenhuma despedida repentina que não tenha sido plantada e regada
Nenhuma despedida inesperada que não tenha sido repetida
Não há lugar para o novo debaixo do Sol que afugenta as sombras de novidades
Sol o qual juramos plena fidelidade
E nunca andar no Escuro
Sombras-matérias andam
Enqüanto nós almas iluminadas descansamos
De estarmos obrigados a nossa porção na terra
Sombras estas se tornam Corpos
E vão... Têm o direito de ir e deixar ir
Nós... Só nos iluminamos
Para nos afastar das Graças
E então sonhar com elas Amanhã
Viver para o Amanhã
Fora das nossas manhas e do que nunca amanhece
Nunca deixaremos o Sol partir
Nunca deixaremos ir qualquer coisa
Amaldiçoada com nossas juras e a nossa fidelidade implacável
Nunca deixaremos o Sol partir
Não durma
Abra os olhos
Não descanse
Esta é a porção
Do Amor que nos compete sobre a Terra
Do Amor que não se encerra
Até nos ter debaixo
E mais ainda abaixo
Sim... Amores profundos para os que amam profundidades
Para sempre, mais abaixo
Longe da superfície