Vocês dizem
Que sofro de uma louca loucura
Eu não quero
A vossa consciência alienada
Sapientíssimos senhores!
Se assim é
Prefiro essa louca loucura (Insana!)
É minha! (Minha!)
Do que essa lucidez que vendem
Que distribuem, que doam e que vomitam
Sobre vocês está a maldição
Sobre mim está a morte
Sobre vós está as esperanças de um mundo melhor
Sobre mim está a paranóia, o medo e a vontade de sobreviver
Vocês seguem o curso de vosso consenso
Eu sigo minha oprimida liberdade
Vocês apregoam o caos com vossas demagogias
Eu quero a verdade... (Cínica de preferência!)
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