O livro que eu não li
Era Brás Cubas
Mas várias caipirinhas foram derramadas
Antes isso que derramar
Sangue nobre em Minas
E eu não sei o que digo
Faça o que eu mandar
Viajei de tanto viajar
Fiz minhas andanças
Até chegar ao mar
E encontrar a rima com a esperança
Na verdade meu amigo me xinga agora
Fez gesto feio para mim
Me desafiou
“Inclui eu aí para você ver!”
Então eu vi
A representação deste poema
E com a ajuda de Cleidson garanhão
Enfim vejo a materialização das palavras
Súditos, reinos e praças
Neste bar o Satanás me mostra a glória deles
E finalmente deliro:
Posto composto: A Vida é sórdica!
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